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  1. Maria Lopes

    É comum ver meninas se martirizando por não atingir certos padrões de beleza. Mais surpreendente ver meninas bonitas e charmosas se sentindo assim. Meninos são menos vocais a respeito mas sofrem de ansiedade por defeitos imaginários ou exagerados pela ansiedade. Triste e preocupante.

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  2. Camila Falcão Almeida

    é essencial falarmos sobre isso para rompermos com esses padrões inalcançáveis q a mídia impõe à meninas e mulheres, principalmente os padrões nojentos da indústria pornográfica, mais um ótimo texto.

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  3. QUIRINO DE OLIVEIRA MINOSSI

    A beleza tem múltiplas facetas, não é necessário seguir o q afirma a mídia para se sentir bela ou feliz.O importante é o q vem de dentro!?

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    Quando o ser humano se afasta da naturalidade a vida perde sentido.

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  5. Fabíola Lami Ferrari

    É lamentável que psicanalistas adotem análises panfletárias, identitárias. Fazem valer a moda e a vitrine para exibir suas corretudes morais. Padrão racista vigente? Quem poderia falar o contrário, afinal? Surfemos. Soframos. Atuemos. Aplaudamos. Sejamos seres maravilhosos. Quanta ilusão. Freud deve se revirar vendo esse espetáculo.

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    1. Maria Lopes

      Vera aborda um problema muito sério e que preocupa psicanalistas e psicoterapeutas em geral. E país e mães. Não se trata de pautas identitárias ou de política. Trata-se de saúde mental, autoestima, de crises de ansiedade. Alguns comentaristas projetaram seus preconceitos na coluna. Freud explica.

    2. Carlos Eduardo Berzin da Rocha

      “Sempre Pra Frente”, ótimo, você fez uma boa análise. Com certeza referências narcísicas da atualidade fazem parte da psiquê, como tudo. A questão é que a Vera ao invés de investir na análise psicológica, repete senso comuns que pouco acrescentam para a psicologia e psicanálise, e pra sociedade, como artigo de jornal, é contra-producente, porque soa falso. A imparcialidade, inclusive de gênero, ao máximo que seja possível, é tarefa essencial do psicanalista.

    3. S Martins

      O padrão de beleza vigente continua eurocêntrico, o que revela, a essa altura da história, em que há muito as sociedades convivem num mundo global, uma condição estrutural. Esse padrão eurocêntrico nos permeia julgamentos em nível moral, intelectual e estético, sendo que este último quesito, da aparência, inclusive invade nossa percepção das duas primeiras acerca de um indivíduo. Se isso não é racismo, o que será? Se não está na nossa psiquê, onde estará?

    4. Carlos Eduardo Berzin da Rocha

      Concordo, gosto da Vera, porém já há algum tempo que ela vem deixando de lado a psicologia e psicanálise para entrar na política. Perigoso a mistura das coisas.