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  1. Humberto Giovine

    Infelizmente, parece que uma parte da população ainda não aprendeu a lição da ascensão de bolsonaro à presidência, e a criação desta extrema direita radical, extremista e ignorante, chamada bolsonarismo. Apoiar e votar em um candidato da extrema esquerda como boulos é prova de que muita gente não eliminou seus "monstros" interiores, e nem sabem que eles existem!

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  2. Euclides Sandoval

    A pergunta seguiu sem resposta, mas a principal talvez seja "porque tantos brasileiros ficam doentes de ódio dos brasileiros que se identificam com sociopatas odiosos"? Enquanto os cães ladram a caravana passa, siga seu caminho de valorização dos idosos pela palavra, dá mais resultado do que sofrer devido aqueles "que não são como nós". Siga sua luz, Miriam, ela brilha e é divina.

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  3. Marcelino Mendes

    Todo respeito pela dificuldade pessoal da autora. Mas o texto fica defendendo o que prometeu. Quem? por que? quando? onde? O título parece forte, mas o texto é terapia para autora. Quem é quem?

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  4. Galdino Formiga

    Pensar em política leva a conflitos emocionais.

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  5. Cloves Oliveira

    O segredo da vida não é se isolar num barquinho ou numa bolha, mas ter a coragem de se aproximar das pessoas que nos desagradam ou que consideramos repugnantes. Eliminar as pessoas as quais não gostamos mantendo apenas aqueles que se parecem conosco já foi tentado várias vezes com resultados trágicos. Lembra a história do viajante que chegou a um país onde as pessoas comiam seus mortos. Após demonstrar seu desgosto foi inquirido pelos locais se comer os mortos não era melhor do que enterrá-los.

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  6. romulo paiva

    Sim, para não vivermos angústias e nos abatermos menos com os sociopatas sem responsabilidade moral, devemos assistir menos os programas da Globo e alguns outros canais

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  7. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Não me entenda mal, não sou melhor que ninguém. O trecho 'só tenho um barquinho bem pequeno para atravessar a tempestade assustadora...' falou muito em mim, também tive que enfrentar os meus pânicos mas tudo mudou (lentamente) quando parei de ver a mim mesmo como esse barquinho e reconheci que sou o céu (vasto e intocado) onde as tempestades vêm e vão...Tempestades sempre são passageiras!!

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  8. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    A resposta pode estar no fato de que as pessoas 'sofrem' ao ver filmes de terror, mas ficam até a última cena. Parece haver algum tipo de identificação e em muitos casos alguma satisfação. Aliás, essa pergunta me leva a outra: "Por que toda novela da Globo tem que ter cenas de duas mulheres se esbofeteando?'. Cenas e discursos de ódio regam o ódio (toxinas) em nós e a cultura do ódio se mantém viva...Nessa hora, o melhor a fazer é uma dieta das toxinas que ingerimos pelos sentidos.

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  9. Marco Aurelio Colnaghi Vargas

    O seu texto é bom, mas confesso que não a entendi direito. Não respondeu à pergunta título de sua coluna. Ficou uma brecha.

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  10. Martha A D F

    O problema é tão simples de resolver quanto difícil de divulgar: existe na sociedade uma espécie de competição com base no desenvolvimento psíquico de alguns grupos sociais. A única forma correta de resolver este problema é que as pessoas corretas entendam que é possível e necessário desenvolver o psiquismo e tenham a simplicidade de começar pelas próprias cabeças. Sugiro sonhos lúcidos e terapias psicológicas pra todo mundo.

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  11. FLAVIO FREIRE

    A prática da filosofia estoica deveria ensinada a todos, desde a infância.

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  12. Emilia Amoedo

    Vivi com depressão e crises de pânico dos 23 aos 49 anos (com uma pequena trégua). Fui uma depressiva funcional e após uma tragédia particular afundei totalmente, mas posso dizer sem medo de errar, TEM CURA E TEM TRATAMENTO. Depois de anos encontrei uma psiquiatra MARAVILHOSA que me indicou um Terapeuta tão excelente quanto. Essa dobradinha me salvou e em 2 anos fiquei livre da depressão e parei com os remédios. Não desista de correr atrás de um profissional competente. ELES EXISTEM!!

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  13. Tersio Gorrasi

    Não é muito difícil responder ao questionamento da colunista. Os indivíduos mais agressivos, tiranos e radicais representam aqueles com coragem (segundo seus militantes) de tomar atitudes que os paz e amor sempre relutam. Veja o exemplo da primavera árabe, onde os países que se libertaram da tirania repressora se tornaram um celeiro de conflitos intermináveis entre grupos étnicos, ideológicos e vertentes religiosas que antes eram controlados por esses tiranos, que agiam com mão de ferro

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  14. Henrique Marinho

    Sim Miriam, devemos remar nosso barquinho, mas também cuidar de nosso jardim, como disse Voltaire. As flores e os frutos servirão a outros quando não estivermos mais aqui. Eles ajudarão a purificar as pessoas tóxicas que ficaram. Sugestão de uma leitura detox na pandemia: Por quem os sinos dobram, de E. Hemingway. Este sabia remar...

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  15. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Parabéns Mirian! Beleza de artigo! Também tenho-me esforçado por aprender o que levar no meu barquinho. Com uma visão mais pessimista de mundo, sei que a dderrota final é certa, mas cabe a mim, prolongar o jogo enquanto for possível. Entendo que o Universo é um caos, que nada nos salvará, que a única certeza é a degenescência, que Deus existe, mas não vai se envolver. Isso tudo me tranquiliza. Meu espaço de atuação é pequenino, mas eu faço dentro dele.

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