Ilustrada > Sessão de 'Marighella' em Salvador tem choro, aplausos e ensaio de 'fora, Bolsonaro' Voltar

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  1. Jose Renato Bizerra

    Interessante, muito interessante, um militar, igual ao Presidente Bolsonaro, não é? A morte torna todo mundo mais ou menos bom, e o filme por certo ilumina a biografia do finado, a bondade ou maldade do Carlos, se a obra mostrar um homem bom é apreciável, de militar ruim basta o outro, e é bom desconfiar-se do homem perfeito, o filme por certo não será uma louvação em torno de um homem-herói, todo homem terá erros, equívocos, desgraças, e repugna se do biografado só mostram júbilos, glórias.

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  2. Jose Renato Bizerra

    Interessante, muito interessante, um militar, igual ao Presidente Bolsonaro, não é? A morte torna todo mundo mais ou menos bom, e o filme por certo ilumina a biografia do finado, a bondade ou maldade do Carlos, se a obra mostrar um homem bom é apreciável, de militar ruim basta o outro, e é bom desconfiar-se do homem perfeito, o filme por certo não será uma louvação em torno de um homem-herói, todo homem terá erros, equívocos, desgraças, e repugna se do biografado só mostram júbilos, glórias.

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  3. Catharina Pinheiro

    Depois de preso e torturado diversas vezes por militar pacificamente no PCB, veio a ditadura que derrubou um presidente democraticamente eleito. Nesse mesmo dia, 31 de março de 64 começaram os assassinatos e torturas aos opositores do regime, fossem eles comunistas ou não. Em maio de 1964, após o golpe militar, Marighella foi baleado e preso por agentes do Dops dentro de um cinema, no Rio.

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  4. Catharina Pinheiro

    Marighella começou a militar bem jovem e desde sempre viveu na pele as injustiças e arbitrariedades do Estado brasileiro. A primeira prisão ocorreu em 1932, após escrever um poema contendo críticas ao interventor Juracy Magalhães. Durante a ditadura na Era Vargas, foi preso e torturado por Filinto Muller. Elegeu-se deputado federal pelo PCB em 1946, como um dos mais bem votados da época. Mas, nesse mesmo ano, Marighella perdeu o mandato porque o governo Dutra proibiu o PCB de existir.

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  5. thiago mardo

    Ousar lutar ousar vencer !! Marighela vive entre nós.. o brasileiro mais ilustre !!! Vida longa ao cinema nacional !! Viva Wagner Moura!!

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  6. Erivaldo Pereira de Lima

    Como entretenimento até deve valer a pena... mas a história se mostrou justa com o delegado Fleury. Vejam o que deu a esquerda no Brasil: bandidagem... bandidagem... corrupção... corrupção... preguiça... preguiça...

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    1. Catharina Pinheiro

      Na direita ninguém é corrupto, todo mundo é imaculado. Bolsonaro e seus filhos, o senador do dinheiro nos fundilhos, Crivella e cia. O delegado Fleury era funcionário do Estado, pago com dinheiro público para matar e torturar pessoas, muitas delas não estavam envolvidas com a luta armada. No final da ditadura, ele sabia de tanta coisa podre sobre o exercito que foi assassinado a mando desse setor idôneo que implantou uma ditadura e foi responsável pela tortura de mais de 1918 pessoas.

    2. thiago mardo

      Fleury estuprador torturador e assassino , vai saber o q passa na cabeça de alguns brasileiros ?!?

  7. Antonio Araújo

    Um homem que queria implantar uma ditadura comunista no Brasil é herói? Só se for para o grande Circo esquerdista do país.

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    1. Airton Oliveira

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk esses comunistas vão dominar o país, né, Antonio?! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  8. Marcos Serra

    Se o objetivo da matéria era valorizar o homem negro, a escolha do filme foi péssima. Só mesmo uma visão falsa, romântica e distorcida para colocar o Marighella como tendo algo de bom a ponto de sobre ele fazer-se um filme. Tal como Che Guevara que foi um torturador e assassino em potencial valorizado pela mídia de esquerda, nada de útil produziu para a sociedade. Nosso país, em sua história, está repleto de personagens que merecem ser chamados de brasileiros pelo trabalho que realizaram.

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    1. Marcos Serra

      A Catharina, assim como o diretor do filme, tem uma visão romântica e falsa do protagonista do filme. É preciso conhecer a história do Mariguella para desmistificar a verdadeira pessoa de um guerrilheiros assassino e torturador. O filme distorce os fatos e máscara a realidade.

    2. Catharina Pinheiro

      Marighella era um homem trabalhador que sempre lutou pela redução das desigualdades no país. Ele militava desde muito jovem na Bahia e foi eleito deputado, tendo uma trajetória de defesa dos mais pobres. Marighella só aderiu à guerrilha depois de ser perseguido sem provas pela ditadura e tomar um tiro na barriga de um agente da repressão enquanto assistia a um filme no cinema. É preciso conhecer a história do Brasil e de Marighella para não passar vergonha. A direita nesse país é muito fraquinha

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