Opinião > O lugar da branquitude Voltar
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Viva eu, viva tu, viva a boa vontade e a diversidade. Viva o encontro e o entendimento com as intenções e os comportamentos. Enfim, ou apesar de tudo, vivavamos para salvar a nossa posteridade.
Todos devem ter voz no debate de questões raciais. Além disso, intelectuais negros nem sempre estão de acordo com o movimento negro. Por exemplo, Thomas Sowell, intelectual negro, é autor de um livro chamado "Ação afirmativa ao redor do mundo", que tem visão crÃtica das cotas raciais.
Não há genocÃdio de negros no Brasil. Há proporção significativa de negros vÃtimas de violência policial, o que é lamentável, mas não é por decisão de exterminá-los como grupo social, e sim por despreparo em ações de repressão em áreas onde vivem pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Embora a existência do Movimento Negro seja importante para continuar a denunciar as injustiças, ainda acho que esta discussão negro x branco, mais me parece uma discussão importada dos EUA. Lá sim faz mais sentido esta discussão, graças a sua história. Aqui, em um paÃs obviamente multi-étnico, não me parece adequado. De qualquer forma, enquanto insistirmos em ver as pessoas de acordo com sua "raça", é racismo!
Ia bem no artigo até banalizar a palavra genocÃdio. Como é definido pela ONU, genocÃdio é a matança deliberada de um grande número de pessoas ou de um grupo particular ou étnico, com a finalidade de destruir tal grupo ou nação. Surpreende ver um membro do sistema legal usando o termo racismo quando ele nem é contemplado na nossa legislação. O que é proibido no Brasil é o preconceito e a discriminação, as quais, quando presentes desrespeitam os direitos básicos do ser humano.
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