Ilustríssima > Em conto de Machado de Assis, vatapá traz à cena invisibilidade de negros Voltar

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  1. LUIZ ANTONIO DE SOUZA

    Que mais, Machado? Mais nada! Vê-se que se trata de leitor pouco afeito a obra do grande mestre. Já foi dito, em comentário anterior, e eu ratifico: a obra de Machado de Assis está repleta de dados e informações sobre o Brasil e suas singularidades. Que mais, Machado? Mais estão por vir, pois Machado ainda não foi devidamente descoberto pelos brasileiros; vide o autor do artigo, ora comentado!

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  2. LUIZ ANTONIO DE SOUZA

    Que mais, Machado? Mais nada! Vê-se que se trata de leitor pouco afeito a obra do grande mestre. Já foi dito, em comentário anterior, e eu ratifico: a obra de Machado de Assis está repleta de dados e informações sobre o Brasil e suas singularidades. Que mais, Machado? Mais estão por vir, pois Machado ainda não foi devidamente descoberto pelos brasileiros; vide o autor do artigo, ora comentado!

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  3. José Lima Malveira

    Não bastasse a circularidade do texto, vemos ainda esse termo "cruza", empregado em lugar de "cruzamento". Essa sinonímia só ocorre no campo da biologia, com o significado de "acasalamento para procriação de animais" (Aulete). Imagino que mesmo metaforicamente seria difícil fazer uma "cruza" de informações.

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  4. José Lima Malveira

    O artigo é redundante, além disso, desnuda a ignorância do autor em relação à obra de Machado de Assis. As menções a comidas populares, de origem africana ou não, pululam nos contos, crônicas e romances do nosso maior escritor. Cocada, manuê, marmelada, doce de coco, compota de marmelo, mãe-benta, acará (acarajé) e aluá são apenas algumas. É um traço do espírito crítico de machado desbancar o cardápio de origem francesa em favor de ingredientes e temperos nacionais. O texto chove no molhado.

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  5. Kelly C Correa da Silva

    Prezado Edson, que maravilha de texto. Obrigada pela reflexão de mais alta qualidade.

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  6. Alvaro Neder

    Machado de Assis, em toda sua obra (não apenas no aludido conto), torna conspícua a escravidão por simplesmente evidenciar a maneira como a sociedade da época a tratava. Repare: onde aparece a profissão de qualquer personagem aristocrático de qualquer de suas obras? De Bentinho, Escobar, Esaú, Jacó, etc? Todos viviam da escravidão. Ao não tocar no assunto, Machado fez a maior denúncia, só não vista por aqueles que dependem de panfletos explícitos e reacionários ao sabor das modas.

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  7. MILTON COSTA

    Que mais, Machado, que mais? Obrigado por arrancar mais essa (mais uma!) camada de leitura da mais rica prosa que já se produziu nessa terra preta, racista e violenta, professor! Pensemos juntos. Tirando Contos Fluminenses da prateleira agora mesmo.

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