Parabéns, Mônica. Me parece o único artigo do jornal sobre o assunto. Enquanto isso, A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) iniciou na tarde do sábado (21) uma apuração rigorosa no quadro societário e de funcionários da empresa Vector Segurança Patrimonial, empresa terceirizada responsável vigilância da unidade do Carrefour, em Porto Alegre...

Tem que investigar a empresa de segurança. E fazer uma investigaçao paralela a das policias, que esta sob risco de corporativisno. Pq é obvio que esses 3 bagrinhos que se dizem donos, sao testas de ferro de tubaroes das cupulas de segurança publica. Aqui em SP, o governador é socio da empresa lider em segurança privada, inclusive tem contratos com o Estado. A vice lider é de um ex secretario de segurança. To inventando? Nao tô, ta tudo disponivel por ai, se quiser comprovar

A empresa de vigilância, assim como o Carrefour, devem ser responsabilizados por esta morte bárbara. E deviam pagar indenizações milionárias à família da vítima. Isto porque o sentimento desses empresários situa-se no bolso. Somente quando se atacar seus bolsos, é que eles vão perceber que vidas, tenham a cor que tiver, importam sim!

O projeto editorial da FSP de suporte ao desmonte do estado e precarização da mão-de-obra, retirada de direitos de trabalhadores/aposentados tem consequências nefastas

As empresas privadas de segurança só replicam a forma de atuar das instituições públicas de segurança, até porque as empresas privadas de segurança estão cheias de profissionais que atuam na segurança pública .

Os ministérios públicos Brasil a fora são às instituições mais racistas do país. Basta ver a quantidade de pessoas presas denunciadas por eles, que parecem considerar a cor da pele uma agravante para a denúncia.