Opinião > João Alberto Voltar
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A morte do João Alberto foi um erro e deve ser punida, mas nunca foi morto por ser negro, essa pauta irresponsável que a imprensa importa, para aplacar sua consciência de esquerda, vai trazer destruição, mortes e violência. Se um supermercado não tiver um monte de pessoas vigiando as seções, os ladrões roubam tudo. Oque houve no Carrefour foi um sujeito violento que empurrou uma caixa, foi levado pelos seguranças e ao dar um soco num deles desencadeou uma espiral de violência. Não foi racismo.
A verdade tem que ser dita. Um dos grandes culpados do Brasil chegar a essa situação foi a imprensa. Reconheco que o PT tem que fazer sua autocrÃtica, mas a imprensa também. Ao promover uma campanha desmedida de perseguição ao maior partido popular da história do paÃs, propiciou o crescimento da extrema direita, e não foi por falta de aviso. E continuam até voltar a ditadura.
Só não vê o racismo em toda parte e em todos é quem não quer ver. E os que não se sentem enojados com isto e empenhados em dar fim ao racismo devem se questionar acerca de sua própria natureza.
corrigindo: termos tão poucos médicos negros...
#Vidas Negras Importam!! Negar o racismo é perpetuá-lo. O General que falou que isso não existe aqui, deveria explicar o perfil branco da cúpula do comando do exército, de tremos tão poucos médicos negros, ou bispos negros, ou porque nunca tivemos um presidente negro. O mito da democracia racial visa esvaziar o discurso e a luta contra o preconceito, imobilizar a sociedade e isolar os que condenam práticas como essa que vitimou esse cidadão.
Perfeito, não fosse o detalhe de se referir ao ocupante da vice-presidência. O nÃvel intelectual e a formação deste senhor não justificam ser citado em lugar algum. As bobagens que espalha por aà com frequência não podem ser levadas a sério. Não tem peso nenhum na contribuição para o debate no paÃs. O melhor é ignorá-lo junto com seu "presidente" e aguardar a cassação desta chapa maldita
A cena vista contra Beto Freitas jamais aconteceria com um branco. Assim como um branco jamais seria chicoteado no tronco no Brasil dos escravos (que demorou para aderir a abolição duga-se). Achar que não houve racismo no ato dos seguranças é achar que não havia racismo no chicote e no tronco. Tratava-se lá de disciplinar o empregado e aqui disciplinar o cliente. A cor da pele foi só coincidência nos dois casos...Só que não. Hoje é dever civil e cidadão boicotar o Carrefour.
Com todo o respeito Folha, se a própria imprensa dá muito mais midia é para partidos e polÃticos que não têm propostas ou sensibilidade com o tema, ontem mesmo o tema de uma notÃcia em destaque era " Negros e mulheres puxam lista de potenciais laranjas da eleição de 2020", parem um pouco para pensar como foi colocado o tema e depois o que é colocado no texto, para mal entendedores, que são, infelizmente a maioria, dá espaço para interpretações múltiplas.
Qualquer pessoa com um mÃnimo de consciência admitirá que, em momento algum, O Carrefour estimulava ou apoiava atos racistas em suas instalações. Lógico que, por ter contratado a empresa, torna-se responsável pela covarde agressão e óbito ocorridos em suas instalações. A depredação que assistimos ontem em uma de suas unidades revela pessoas que têm o mesmÃssimo grau de violência ocorrido no assassinato do João Alberto só que em outra modalidade. A seguir esse caminho, só teremos mais violência.
Sim, violência puxa mais violência, mas não adianta mais apenas acender velas e levar flores no local. As transformações sociais só ocorrem por ruptura ou iniciativa de um lÃder sensÃvel que impõe uma nova ordem (Ghandi, Luther King, Obama, Mandela...). Não parece que este tipo de lÃder surgirá ou sobreviverá, caso surgir, em terras do pau Brazil. Então é compreensÃvel que a revolta materializada em vandalismo seja a escolha dos que não tem mais paciência.
A depredação fornece o pretexto providencial para o desvio de foco do real problema, não é mesmo?
Não! Vandalismo e assassinato não podem ser equiparados.
Seu comentário contém uma falsa simetria. Acredito que haja uma "pequena" diferença no grau de violência dos dois episódios. Enquanto a vida de João Alberto JAMAIS será recuperada, as vidraças poderão ser refeitas a um custo irrisório para o supermercado.
Eu concordo com Mourão, ñ existe racismo. Existe pobrismo. Japoneses tem traços muito distintos, como pretos, mas ñ são discriminados, pq vieram de pais adiantado, para ensinar ñ aprender, tem renda e educação. Europeus em geral, qdo identificados pela lingua, são distinguidos. Mas o Ibge é o primeiro estimulador da ideia de racismo oportunista ao colocar no mesmo grupo pretos e pardos, esses a gde maioria. Se são pardos são a mistura de brancos e pretos, é má fé chama-los negros?
Escreveu tantas bobagens, com base em conceitos de suporte histórico tão abaixo de zero, que só comento para lhe dizer uma coisa, vá estudar.
Seu cinismo nada mais é do que o sintoma social brasileiro negacionista do racismo estrutural. Seu cinismo,playboy, é, portanto, racismo
O espancamento do homem negro no estacionamento do Carrefour foi um acontecimento lamentável, como toda violência desnecessária. Todavia, pelas informações que li na imprensa, a vÃtima havia ameaçado agredir uma funcionária do caixa e chegara a desferir um soco num dos dois seguranças enquanto estava sendo conduzido para fora. Portanto, foi o comportamento da vÃtima - e não a sua raça - que o levou a ser agredido. Ademais, a morte não foi intencional; ocorreu por asfixia e não pelos socos.
Asfixia não é agressão?
Um acidente?
Porque não te calas PC?
O mesmo cinismo "técnico" com que comentou o assassinato de George Floyd. Você não se envergonha?
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