Talvez não me tenha feito entender. Helder: existe vida inteligente no Brasil fora da dicotomia dos fanáticos pelos oportunistas. Cristina: não estou preocupada com patrimônio alheio.Talvez a senhora seja assinante Nova da Folha. Os meus comentários nas notícias do passado(2013) o pensamento era o mesmo: vandalizar não é protestar. Lá escrevi contra as pichações em edifícios tombados, e públicos. Não se cura uma injustiça com vandalismo. Vandalismo não é protestar.

So quando os pretos, pobres e excluídos passarem a quebrar tudo a sociedade correrá para resolver o problema!

A História contraria sua opinião. O mundo não é encantado. Desculpa!

No início da semana o presidente da República afirmou que quando acaba a saliva, né Ernesto, vem a pólvora. Então, nada que não fosse da nova política!

Neli está mais preocupada com o patrimônio do Carrefour do que com a vida dos pretos.

Cura-se oferecendo flores? Ou apenas chorando os mortos? Ou usando a mesma linguagem que esta rede usa e que talvez seja a unica que ela entenda?

Por falta de espaço no comentário anterior, registre-se que o Carrefour está devendo apresentar quais medidas de 'compliance' e 'enforcement' usava antes do homicídio triplamente qualificado. Normalmente, as empresas de segurança terceirizadas, mormente comandadas por ex-policiais militares, apoiam forças paramilitares organizadas em milícias, cuja regra geral é atirar primeiro e perguntar depois. O presidente Jair conhece bem o 'modus operandi' miliciano. O empresariado que o elegeu, também.

Só faltou acrescentar ao boletim econômico que os seguranças da empresa agridem e matam.

Obrigado por ler a Folha, a coluna e pelo comentário gentil.

Obrigado por ler a Folha, a coluna e pelo comentário gentil.