Marcos Lisboa > Irresponsabilidade em meio ao apagão Voltar
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Empresas públicas são a maior chaga da vida brasileira.Muitas , se fossem doadas, já seria benéfico para os pagadores de impostos. O sistema Eletrobrás só serve a polÃticos e servidores. Quando uma empresa privada não serve a seus fins é punida ,quebra. Tal qual o finado Grupo Rede. A Energisa me presta um péssimo serviço em Palmas TO mas a justiça está aà para reclamar. Com empresas públicas, frequentemente, nem a justiça age!
Esse argumento que o juiz deixou os organismos de controle acéfalo é uma piada. Se um estado fica sem energia por quase 20 dias, é um sinal de que faltam cérebro aos gestores e fiscais
* falta cérebro
E daà que o modelo é complexo? Por ser o modelo complexo já indica algum tipo de embuste. Mesmo que o modelo seja complexo, a regulação tem que ser simples. Mas a quadrilha da privataria age sempre em conluio com os reguladores. A primeira coisa que fazem é tornar ininteligÃvel as regras.
Dada a gravidade da crise, a melhor via a seguir é taxar super-ricos e fazer mais que remediar a vida da plebe rude. A exemplo dos paÃses capitalistas centrais ao enfrentaram a crise de 29 e, após 45, aplique-se a tributação progressiva como remédio fiscal. Só entre 2019 e 2020, a fortuna dos bilionários brasucas pela Forbes aumentou R$ 400 bilhões. As cúpulas da ANEL e do setor elétrico são indicadas pelos super-ricos, por intermédio de seus porta-vozes polÃticos no Executivo e no Parlamento.
Nenhuma crÃtica do ilustre economista à privatização do setor público numa prestação de serviço essencial, como o da energia elétrica. Ou ele não sabe que a empresa espanhola deixou de investir na manutenção dos geradores? A desonestidade intelectual talvez seja a pior de todas, Dr. Lisboa
Nenhuma palavra sobre a diretoria ou o conselho de administração dessas empresas e verdadeiros responsáveis que se escondem atrás da diluição do controle acionário. Mais uma vez o Estado vem salvar as empresas privadas e os cidadãos que dependem de serviços públicos essenciais.
Blá blá blá...
Tudo isso para defender a privatização da Eletrobrás? Claro que é complexo atuar no setor. E quem garante que privatizadas as estatais serão mais eficientes? Basta ver a Vale que matou muita gente, destruiu e poluiu rios e arrasou propriedades em seu entorno.
Bom, Marcos, em que pesem todos os problemas de gestão, o principal foi que a empresa responsável não tinha a mais um Transformador que uma empresa privada não manteve de forma correta. É assim. O empresariado brasileiro não curte muito uma regulação, uma limitação a sua forma de agir. Quer liberdade para poluir, para explorar a mão de obra, para não se responsbilizar por segurança, saúde essas coisas. não?
Empresariado brasileiro e espanhol no caso.
Muito esclarecedora a reportagem do marcos Lisboa, mostra como é irresponsável a falar do senador Rodolfo Rodrigues, é pedir demais coerência da oposição, a oposição é fraca e não pode ser levada a sério, eu eleitor estou no mato sem cachorro...
Os que usaram o ativismo judicial para chegar ao poder, ou impor visões e polÃticas que a urna rejeitava hoje reclamam dele.
Afastar a diretoria do ógão regulador é estranho mesmo. É como se depois de um acidente aéreo a diretoria do Cenipa fosse afastada.
As atrocidades dos direitos de autoridades é uma realidade. Assim como as ações anti humanidade, maximizadas pelos guardiões das narrativas para camuflar os fatos. Brasil o eldorado proibido para os brasileiros.
A culpa é do sistema complexo e do sistema judiciário pelo apagâo. Que visâo reducionista. Houve incompetência ao fiscalizar e propor soluções para resolver o quanto antes. Lembrei do governo FHC que a culpa foi a falta de chuva. Torceram que sem redundância nada iria acontecer. Que governo omisso é esse. O nosso problema é o comunismo?? Esse conflito ideológico não importa quando há vidas em jogo. Aqui é questão de incompetência seja de esquerda ou de direita.
O racionamento foi produto, não só da estiagem, mas também de problemas de gestão que o competente gerenciamento da crise pelo Sr. Parente não desculpa. Não importa o nome que se dê àquela crise, o que importa é que foi muito grave e poderia ter sido evitada, não fosse o imperativo da reeleição.
Só para lembrá-lo, no governo FHC após longa estiagem de anos, foi montado um gabinete de crise, até hoje modelo de gestão, chefiado pelo chefe da casa civil, o competente Pedro Parente. Resultado houve racionamento, medidas de redução e eficiência seguidas pela população e não houve "Apagão", palavra que o PT com sua irresponsabilidade cunhou na mÃdia "Ad nauseum".
A culpa é do sistema complexo e do sistema judiciário pelo apagâo. Que visâo reducionista. Houve incompetência ao fiscalizar e propor soluções para resolver o quanto antes. Lembrei do governo FHC que a culpa foi a falta de chuva. Torceram que sem refundância nada iria acontecer. Que governo omisso é esse. O nosso problema é o comunismo?? Esse conflito ideológico não importa quando há vidas em jogo. Aqui é questão de incompetência seja de esquerda ou de direita.
Jênio!!! Ainda bem que a gente tem o Sr. Marcos Lisboa pra esclarecer tudo. A complexidade do sistema de energia e outros babados até matemáticos. A empresa privada de energia essa nem vi ser citada, talvez não exista para o Sr Marcos Lisboa, só barbeiragem do poder público.
Por aà Riler!!!
O único nome citado foi o de Dilma Rousseff. A empresa responsável, o nome do ministro entre outros são omitidos. Mais do que jênio, ele é mal intencionado.
Fazer censura ao judiciário é bom. Mas, e eventual. E ñ e a causa dos problemas do sistema elétrico. Talvez a causa seja o monopólio estatal pelo estado, privatizadas, seja passar monopólios estatais as mãos privadas, por esse estado q se ñ sabe fazer privatiza pior. A trama da privatização preveu mercados de energia, preços variaveis conforme a estação alegando usos de termo, e o controle permaneceu nas maõs exclusivas do estado atraves de agencias dominadas pelos concessionários.
Bem lembrado. Esse é um dos resultados da privataria tucana, mas não só, temos Brumadinho e Mariana também.
Contrário ao entendimento da maioria, a Constituição de 88 é um documento polÃtico, o que permitiria ao Judiciário adotar opções polÃticas na sua atuação. A questão é como limitar essas ações de modo a preservar a independência dos poderes, principalmente em questões que extrapolam a competência do Judiciário, como no exemplo do sistema elétrico. O ideal seria que os poderes mantivessem uma comunicação aberta e transparente para evitar exageros e consequências não pretendidas.
Professor, ótimo texto. Volto mais tarde para ver os especialistas que só palpitam em colunas tentando defenestrá-lo. Ganha uma passagem só de ida para Venezuela o primeiro a usar a expressão "privataria tucana".
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