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  1. joão chaves neto

    A mulher como o homem deve competir com suas qualidades e não se preocupar com os percalços do caminho. Lá adiante verá o resultado . Suas qualidades conduzirão seu comportamento. O julgamento incorreto será superado com o tempo. O correto é não esmorecer

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  2. José Miguel Ortega

    A tradução não é protegidos, é orientados. Por favor leiam diferentemente a mesma coisa: as orientadas são mulheres para poder analisar se há preconceito contra mulher. Os dados mostram que se a orientadora é mulher, ela sofre preconceito, pois a citação de trabalhos de alunas mulheres quando o orientador é mulher é menor. O trabalho visou declarar o preconceito contra a mulher, a orientadora! Alguns acharam que o artigo visa dizer que para a aluna mulher é melhor ter orientador homem - não!!

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  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Assunto complexo, e altamente combustível. Mas nada foi dito e seria interessante saber em números absolutos , no mundo, a quantificação de mentorias femininas e masculinas.

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  4. Carlos Alberto Almeida de Araújo

    Os comentários de Marcelo Leite, frequente e pedagogicamente, proporciona uma alfabetização científica que tanto precisamos. A carta, escrita por Leslie Vosshall, PhD, demostrou uma forte discordância ao artigo. Chamou-me atenção, pela dureza e incisão, o termo “Let me be blunt...” usado por Vosshall no início de parágrafo. Reforça-se, também, a importância da revisão por pares (Peer-Review) para nosso letramento científico. Parabéns, Marcelo Leite pelo excelente trabalho.

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  5. luiz menezes azevedo filho

    Adoro a lógica dos revolucionários identitários: Se a verdade se opõe a doutrina progressista, então não é a verdade. Joga-se o bebê fora e vista-se o mensageiro para evitar qualquer tipo de contratação ao pensamento autoritário. Depois vou ler esse artigo. Marcelo, ao ler a coluna lembrei de muitas amigas que me disseram que só aprenderam a dirigir depois que passaram a pegar aulas com instrutores homens.

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