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Rodrigo Lisboa Ferreira da Silva
Precisamos enviar uma indicação do Mussum, como visionário a língua para e Academiis Brasileiris di Letris
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Bruno Camacho
Por Maria José Muito bom... Divertidamente didática.
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Marcello Saisi
Isso é ridículo. Inventar palavras por causa de uma até real opressão soa infantil e agride a língua, sem contar que em português tem muita palavra terminada em a que é masculina. Você não fala o motoristo e até palavras com artigo feminino pode se referir a homens, como as pessoas, mesmo que se tratem de dois homens, ou as testemunhas.
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Jove Bernardes
Erro de português que eu não perdoo é pouco bacalhau no bolinho. O resto eu negocio.
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Barbara Maidel
Ótima e divertida coluna :) A bobajada está se tornando "justiça". Gente que não lê dois livros por ano agora quer mudar a gramática. É muita prepotência.
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Jove Bernardes
Dois?
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Na verdade, a saída identitária não está preocupada com a desigualdade, fruto da exploração, que não poupa homens ou mulheres, independente da cor da pele ou orientação/opção sexual, o identitárismo na sua versão corporativa é um desvio da luta necessária para suprimir a desigualdade, é mais do mesmo, por isso tende á rápida institucionalização, não ameaça a ordem existente, ajuda encobrir a desigualdade de classe e divide quem deveria estar unido!
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LUIZA ESMERALDA FAUSTINONE
Quem já se divorciou sabe que tem também cônjuge varão e cônjuge virago etc. etc. Quer machismo maior do que se referir a uma mulher como "minha mulher"? etc. etc. As palavras não são neutras. São construídas social e historicamente. Uma boa leitura de Bakhtin pode nos ajudar a entender melhor o que as palavras podem revelar e esconder.
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ALTAIR ALVES PEREIRA
Pelo seu raciocínio seria machismo eu apresentar minha filha, minha mãe, minha ou minha avó? E, por acaso, seria feminismo quando sou apresentado como meu marido ou, num passado distado em um bar: "sai de perto do meu homem!".
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osmar Carneiro
Nudes, pode?
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Rodrigo Ricoy Dias
Aplausos! Acho lamentável, forçada e ridícula a mania hoje muito difundida de alterar a linguagem achando que isso traz alguma reflexão, quando só atrai aversão e antipatia. Decerto o tratamento igualitário a opções sexuais "não binário generificadas" pode muito bem prescindir dessa excrescência
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Luana Santos
Erro do português" (Ah, Oswald, que falta vc nos faz"): sabemos, caro Ricardo, que as línguas não provêm dos deuses, que não florescem em árvores, que não surgem espontaneamente como as ervas daninhas no jardim. As línguas são constructos. Vez por outra convém tencioná-las, desassossegá-las, aguilhoá-las. Afinal de contas, como disse Rosa, "para muita coisa importante falta nome".
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Luana Santos
*tensioná-la = melhor
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CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE
Prepare-se para apanhar, caro Ricardo Araújo. Poucas coisas são mais ridículas do que essa atual militância por gênero neutro. A esquerda brasileira se perdeu completamente em pautas academicistas e pequeno-burguesas. Está totalmente dissociada das reais necessidades do povo. Fica apenas retroalimentando suas próprias idiossincrasias. E, do alto de seu elitismo condescendente, reclama que o povão vota na direita. Difícil, né amigue?
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Luiz Alberto Brettas
He, he... Muito bom comentário, Carlos. Essas pautas, longe das principais preocupações da maioria dos brasileiros, acabaram por dar mais combustível aos preconceituosos de plantão, muitos, pela ingenuidade da crença numa "religião" que se diz cristã... Resultou no que estamos vivendo agora.
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Sylvia Alves Corrêa
Gostei do artigo. Li com prazer, mas confesso que não me agradam as neutralidades, a não se aquelas já consagradas na lingua pátria. Como exemplos mais corriqueiros encontram-se presidente, gerente etc. Esse movimento legítimo de luta pelas igualdades cai no terreno da bizarrice quando chega ao ponto de considerar que a mudança no gênero das palavras cause uma mudança na mentalidade de quem as usa. A burrice não tem gênero.
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Elisabeth Costa Marcolino
Decepcionante ver um autor tão querido reduzir a questão ao ridículo.
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ANTONIO FREITAS
Na verdade, essa tentativa de "neutralizar" o idioma por alguns grupos identitários já é ridícula em si mesma.
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Nilton Silva
Perfeito. Valeu o jornal.
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Marcelo Innecco
No idioma japonês e no idioma chinês gênero inexiste como parte integrante de cada palavra. Podem haver palavras que se ligam ao feminino ou ao masculino, ainda que poucas: adjetivos e substantivos. Além de não terem artigo (gramatical) as palavras na sua imensa maioria não designam nem plural, nem singular: há que se entender o sentido da frase no contexto para perceber número e gênero. Nada a ver? Sem gêneros; e com neutro.
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ANTONIO FREITAS
O quê você sugere, que os países lusófonos passem a falar japonês ou chinês?
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Paulo César de Oliveira
Estou muite satisfeite com o artigue, quase morte de tante rir.
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Ayer Campos
A propósito, quem é o 'marido' num casamento homossexual? Se houver um, o cônjuge sobrevivente é a 'viúva'? Dá maior nó no bestunto...
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Marcelo Almeida
Ayer, os doutores da alta gramática portuguesa se reuniram e chegaram a três conclusões: a primeira é que está estabelecido, a partir de agora, o inédito termo esposo que, muito malandro, consegue flexionar em feminino e masculino; a segunda é que fica acordado a surpreendente igualdade semântica entre marido, esposo e cônjuge, que maravilha de inovação, não? e a terceira é que está autorizado a flexão de gênero de viúva em viúvo, pois foram informados que homens casados batem as botas.
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Raimundo Carvalho
Nó? De tanto ficar com o cupis cando,né?
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Aline Cordeiro de Sousa
Adoro suas colunas,mas escrever sobre a neutralidade de gênero, sem citar uma palavra sobre a dificuldade dos transgênero é ignorar o motivo da discussão.
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Barbara Maidel
Care 100 301-A Sousa (depois nos explique se devemos falar Cem Trezentos e Um A ou Um Zero Zero Três Zero Um A, ou Trezentas, ou Trezentes, ou Uma, ou Ume, ou Zere, ou ainda se - deve ser mencionado como ''tracinho'', ''hífen'' ou se ele é mudo, se é que eu posso me referir a tal caractere como ele, ou deve ser tratade como caractere neutre? Aguardo pela sua gentil explicação, obrigada!). Puxa, gastei todo o espaço do meu comentário tirando dúvidas sobre seu nome transgênere intergaláctique.
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Barbara Maidel
Care 100 301-A Sousa (depois nos explique se devemos falar Cem Trezentos e Um A ou Um Zero Zero Três Zero Um A, ou Trezentas, ou Trezentes, ou Uma, ou Ume, ou Zere, ou ainda se - deve ser mencionado como ''tracinho'', ''hífen'' ou se ele é mudo, se é que eu posso me referir a tal caractere como ele, ou deve ser tratade como caractere neutro? Aguardo pela sua gentil explicação, obrigada!). Puxa, gastei todo o espaço do meu comentário tirando dúvidas sobre seu nome transgênere intergaláctique.
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ANTONIO FREITAS
Ele foi claro no artigo, "neutralizar" o idioma não irá facilitar a vida dos transgêneros. E em termos práticos, não se muda um idioma por decreto, não é assim que a linguagem funciona. Já temos exemplos na história de tentativas infrutíferas de planejar uma língua, já ouviu falar do Esperanto?
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Raimundo Carvalho
Que eu saiba, o transgênero transiciona de um gênero para outro. Não fica no meio do caminho.
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luiz menezes azevedo filho
Mudem todo o idioma por conta de um pequeno grupo. Até quando os autoritários progressistas (desculpem a redundância) vão querer nos enfiar na goela essa ditadura da minoria?
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