Thiago Amparo > A polícia privada que guarda as vidraças do Carrefour Voltar

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  1. MARIA ALVES

    Obrigada por mais esse texto maravilhoso

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  2. Alexandre ROCHA

    Perfeito

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  3. Kelly Passos

    Excelente texto, obrigada, Thiago!

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  4. newton penna

    O governador do RS deve uma explicação por que admite policiais militares temporários. É a política neoliberal - mais velha do que a sé de palha - que aos poucos vai corroendo a máquina pública sob o pretexto de economia. Custou caro, governador

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    1. João Gaspar Farias

      Só no RS, só? Não sejamos cínicos de politizar isto, também. Policiais militares de folga são onipresentes, no Brasil inteiro, desde portas de boates à lojas de departamento e supermercados.

  5. CESAR PAES

    É preciso mudar nossa educação, especialmente a básica. Já é lugar comum, mas verdadeiro: "Alicerce fraco, construção frágil". A própria história do período escravocrata deve ser melhor ensinada, pois não se vê nos livros da primeira escola que foram 400 anos de opressão ( há controvérsias; de qualquer forma, no mínimo 350). Consta que donos de escravos foram indenizados pela perda do "patrimônio" quando da abolição, mas libertos não tiveram nada... Oportunidade e Respeito se impõem.

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  6. Jose Geraldo Leite Coura

    A ignorância pode trazer mais consequências do que vidraças quebradas. Temos que parar de fingir que não existe o racismo, pois em algum momento aquele que sofre e apanha pode querer revidar e todos vão perceber que a ignorância é destruidora.

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  7. LUIZ GON ALVES DOS SANTOS

    Muitos brancos inconscientes dizem que não há racismo, ou que estamos em uma democracia racial, justamente porque o racismo individual (pessoal) é subjetivo, é um sentimento que só o sujeito ativo (branco) e passivo (preto) podem sentir, porém o racismo individual gera o institucional (estrutural) que atinge não só a alma, mas também o corpo preto, ceifando e segregando a existência negra na sociedade.

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  8. LUIZ GON ALVES DOS SANTOS

    Na condição de cidadão preto brasileiro posso dizer o que sinto e percebo e não o que eu acho: então vamos lá como negro sinto que sou cidadão e consumidor, porém não sou tratado como cidadão no espaço público tampouco como consumidor no espaço privado. No espaço público somos vigiados e acompanhados pelos fardados estatais, no espaço privado somos perseguidos e monitorados pelos uniformizados privados. Resumindo no espaço público o negro é ladrão, no privado somos pobres sem condições de compra

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  9. Peter Janos Wechsler

    O articulista escreve brilhantemente. Fez doutorado pela Central European University em Budapest, universidade de ponta na sua área mundialmente conceituada. Esta universidade teve que se mudar para Viena por puro preconceito a imigrantes e antissemitismo estatal. Isto equivale ao racismo. Seria interessante que o colunista nos brindasse com algumas considerações sobre a sua experiência como negro na Hungria e sobre o que ocorreu com a universidade onde se formou.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Sr. Gaspar. Eu não relativizei nada. Não entendi seu comentário. Deve ser burrice minha.

    2. João Gaspar Farias

      A relativização intelectualizada que trouxer o antisemitismo europeu para a conversa, não vai aliviar em nada, absolutamente nada mesmo, o racismo aos descendentos dos escravizados aqui no Brasil. Senhor PJW, francamente, não é hora de puxar brasa à sua sardinha.

  10. Marcelo Ribeiro

    A polícia no Brasil é para segurança da propriedade privada e não para a do cidadão. Enquanto houver essa mentalidade protofascista a população negra estigmatizada não se livrará da violência policial. Bancos, shoppings, supermercados, lojas, etc. têm sua própria policia (segurança?), utilizados para resolver problemas com clientes. O Carrefour tem que ser responsabilizado por esse crime com uma indenização pesada. Ótimo artigo.

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    1. LUIZ GON ALVES DOS SANTOS

      o próprio código penal apena mais severamente os crimes contra o patrimônio, do que contra a vida e a integridade das pessoas e as forças policiais seguem está lógica, isso significa que as forças policiais e de segurança são conduzidas ao sabor do capitalista.

  11. orlando gomes de freitas

    Preconceito, ignorância, racismo, petulância, cabe ao Brasileiro escolher em que pais quer viver, acontecimentos como essa nos colocam frente a frente com a condição humana, com nossa frustrada caminhada até aqui .Podemos fazer mais ? Podemos ser diferentes ?

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  12. André Silva Ilha

    Artigo excepcional! Parabéns ao autor!

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  13. Mario Augusto Cadioli

    Parabéns ao jornalista por expressar os seus pensamentos e sentimentos de forma cristalina. Porém, marxísmo é uma droga que tem a medida correta na fórmula, passou, vira pedante e insana, faltou, fica inócua. Só que segregracionismo vai além de mercadoria- dinheiro- mercadoria. Ele nasce nas familías. Vide a história de muitos nomes deste governo federal. Muitos nem são motivados por questões ideológicas pura, mas por sentimentos destrutivos.

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  14. José Dimas D'Avila Maciel Monteiri

    Dizer mais o quê? Obrigado, Thiago!

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  15. Adriano Alves

    Contundente!

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  16. Jerzui Tomaz

    Contundente e brilhante análise!

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