Luiz Felipe Pondé > A festa brega de Réveillon está aí pra ajudar a aumentar a segunda onda Voltar
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O povo tem comichão nas mãos que só passa depois de escraver"Pondé".
Pondé, a natureza é hábil em colocar seus filhos, nós, no divã e portanto desvelar o que somos. Nada melhor do que uma pandemia para isto.
Mais uma coluna do Pondé. Ueba! Mais um compilado de resmungos e cinismos.
Onde está a novidade,Pondé ? Vc insiste em buscar um espaço que não merece : intérprete do mundo fenomênico !
Ótimo texto! A pandemia alavanca o comércio de ferramentas de predição p/ niilistas fóbico-ansiosos, agita lives de religiosidade cientÃfica, excita os justiceiros dos direitos humanos e legitima o egoÃsmo como polÃtica de segurança individual.
Meu caro Pondé, dessa vez você se superou. Brilhante!, como sempre! Os órfãos do Lula vão estrebuchar! KKKKKKKKK
O que Lula tem a ver com isso, abençoado?
Por vezes concordo com o Pondé, porém acho que a arrogância travestida de ironia arrogante, mas no fundo sendo arrogância legÃtima, além de um esnobismo blasé incontido, maculam sua escrita e desmerecem suas opiniões e seu inteligente raciocÃnio. Bom, à s vezes o problema sou eu, né?
Não se iluda é só desonestidade
Acho que antes de escrever uma coluna, o Pondé deve pensar: "hoje vou chutar o pau de qual barraca?". Mas, mesmo frequentemente extrapolando e tendo as caracterÃsticas bem apontadas no comentário, acho que é uma importante referência. Enquanto o Karnal (que gosto muito) dá uma volta enorme, enaltecendo as virtudes dos que possuem a fé, para se dizer ateu, o Pondé faz questão de desmontar o politicamente correto. Nelson Rodrigues deve ter tido uma grande influência no seu pensamento.
Não sei a razão pela qual não publicaram o que escrevi. Tento novamente. A coluna de hoje está bem escrita e mais precisa do que geralmente se apresenta, embora sem novidade alguma para além da inegável breguice que de fato são essas festas de fim de ano e suas emoções pré datadas. Às e aos Torquemadas de plantão nesse espaço, texto de hoje é um júbilo desde a inteligência singular do grande filósofo Luiz Felipe Ponde. Lembra muito a antiga brincadeira: faz (e pensa) tudo que o mestre manda.
O dia que festa de fim de ano ser brega for novidade.
Kkk...
Porque alguns conservadores bronca da pandemia? Ninguém gosta dela, mas quem tem alguma razoabilidade, conservador ou não, entende que precisa ter cuidados até superar. A gripe espanhola durou 2 anos, o que difere agora é mais tecnologia, não morrerão 50 milhões. A Europa teve sucesso, abril geral. Aqui abriu sem acabar a primeira onda, nem cabe mesmo segunda onda, nao terminou a primeira, é só mais um aumento da curva. As festas e férias vão sim trazer um repique, pelo comportamento.
Destaco do artigo o trecho a seguir:/Profissionais da ciência tem seus avatares para investir no seu marketing digital. Trabalhos fragmentados e previsões apressadas não respondem à velocidade da demanda da mÃdia por informação./ Correto. Infelizmente, uma grande fonte de desinformação nesta pandemia têm sido os vÃdeos de /especialistas do Einstein, do SÃrio, da USP etc./, médicos açodados que usam seus tÃtulos acadêmicos para expressar opiniões pessoais como se fossem a palavra da ciência.
Pondé ofendeu o vira-lata,nesta coluna de hoje. Esperemos os latidos...
A pandemia coroou os capazes e também o sadismo, q recrudesce. A lei do mais forte uniu semelhantes, criou panelinhas blindadas, estas surpresas com certeza com opiniões como está.
O Pondé está virando uma espécie de AthaÃde Patrese da polÃtica. Um pessimismo bem colocado a serviço da "realidade". Já deu!
Um dos efeitos da pandemia foi a inclusão no debate polÃtico de aspectos filosóficos. É certo tirar a liberdade das pessoas em nome do combate à pandemia, ou não? Ditar comportamentos? Fechar fronteiras? Proteger a saúde das pessoas ou da economia? Apesar do aumento da proeminência dos cientistas, o fato é que a ciência não é uma boa formuladora de polÃticas porque ela não pode determinar em quais valores deverÃamos colocar mais peso. São decisões éticas e não cientÃficas.
Quanto mais eu leio o colunista mais eu me convenço da genialidade do filósofo Byung-Chul Han, filósofo contemporâneo que trata com seriedade e respeito temas atuais e perpétuos que revolvem o Ser.
Denúncia cÃnica e boboca do marketing supostamente festivo que envolve a Covid. Enquanto isso, profissionais da saúde estão exaustos, cientistas trabalham duro em busca da vacina ou medicamento, o paÃs tem um negacionista perigoso governando, avança no número de mortes e casos e no risco de explosão dos hospitais e o sujeito faz troça com o receio de uma segunda onda (paÃs que nunca saiu da primeira mas volta a crescer em casos) como se tratasse de festinha de suas comadres moderninhas?
É; parabéns com este texto rasga-se o véu da hipocrisia de achar a velhice a melhor idade e a de que nunca se é velho suficiente para se aposentar. Seres da vaidade e mercadorias supérfluas é o que nos tornamos.
Aviso ao sinalizadores de virtude que curtem este espaço para descer a lenha no Pondé: se não arrumarem argumentos sólidos e ponderados, correm o risco de 'vestir a carapuça' sob medida... e ajudar a compor a fotografia de hipocrisia e desaire.
Sensacional!
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