Educação > Projeto forma professores para ensinar que a África não é um 'balaio de gatos' Voltar

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  1. Anna Rodrigues

    Como mãe de uma criança negra e atenta ao que ele diz, preciso dizer também que não se pode limitar a Ãfrica ao período de escravidão. Ele também vibra com as histórias dos faraós negros e do Antigo Egito. Quer reestabelecer a grandeza da história dos povos africanos e não apenas da época em que foram escravizados pelos europeus e também pelos reis de Daomé, que trocavam seu próprio povo por produto de luxo da Europa.

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  2. Sérgio Luís da Silva

    O fato de, para os nativos americanos, a chegada dos europeus seja melhor descrita como uma *invasão*, tão catastrófica para eles quanto as de extraterrestres no cinema, não anula o fato de que, para os europeus, foi uma grande descoberta! (Ou “achamento”, como diziam à época.) Por que as duas perspectivas não podem ser ensinadas conjuntamente, se *ambas* fazem parte da história? Por que tem que ser uma ou outra, em mútua exclusão?

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  3. Sérgio Luís da Silva

    A senhora Eliana Cruz, entrevistada na reportagem, deveria estudar melhor a História — europeia mesmo, no caso. Sim, no século 15, as pessoas em Portugal realmente embarcavam em caravelas rumo ao desconhecido! Elas sabiam onde queriam chegar (nas “Ãndias”), mas não sabiam o caminho. Foram “tateando” os oceanos para encontrar o caminho. E *descobriram*, sim, terras desconhecidas *por eles* na Ãfrica e nas Américas.

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    1. Anna Rodrigues

      E papai Noel mora no Polo Norte, é o Conde Drácula na Transilvânia . Nem a história passada para o meu filho do 6 ano tem esse conteúdo aí.

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