Ilustrada > Líder hindu pede que grife brasileira retire imagem de Lord Ganesha de shorts Voltar
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Paulo César de Oliveira: agradeço seu apoio ao cerne da questão. E não, não há leis que imponham ou que possam impor aos seres humanos o respeito e a compreensão em relação ao Outro. Isto seria uma contradição em si. O respeito nasce da compreensão que reside em cada um, mesmo. Por isto, é raro, precioso e crucial nas relações humanas.
Paulo Muadib: ignorância é não respeitar o outro, sejam quais forem suas crenças. Na parte que me toca, obrigada por seu ataque. Ele mostra que, infeliz e exatamente, é essa a ignorância que nunca deixou de mostrar-se como marca de todas as atrocidades da História.
Que tal um papel higenico com a imagem do sagrado coração de Jesus?
Aliás, fazemos muitas imagens de Lady Nossa Senhora...
Ou como é probido aos islâmicos fazer qualquer imagem de Lord Alá...
Da mesma forma como D Eugênio quis proibir que a imagem de Sir Cristo fosse usada por Joãozinho Trinta...
FSP cada dia mais parecida a Vice Magazine.
Ao vezes de desse lÃder fantasiar sexualmente vendo o shorts desse modelito, deveria mas se preocupar com a limpeza étnica dos Rohingyas na Birmânia. Obviamente, ele não parece tao ofuscado com esse crime.
Os Rohingas são muçulmanos e a maioria da população da Birmania é budista e não propriamente hindu. Os Rohingas, como muçulmanos iriam degolar um modista que fizesse um shorts com a imagem de Maomé.
Porque o dito "deus" não vem aqui reclamar ? Será que é porque ele não existe ?
Manda a M. esses falsos ofuscados..
Sim, todos os deuses são falsos.
"Tem coisa que não pode ser usada para ganhar dinheiro!?" Essa pergunta vai dar nó na cabeça de muita gente.
Que tal um presarvativo com a imagem de Nossa Senhora Aparecida?
Boa pergunta. Mesmo! Além do mais eu não creio que “Lord Ganesha” possua representantes legais que possam licenciar o uso de sua imagem... Ou mesmo determinar quis são os usos adequados. Ou qual a porcentagem de comissão que lhe cabe... várias perguntas...
No popular: precisa ser muuuuito ignorante para apor o nome de qualquer deidade em marca de vestuário ou qualquer outro produto de consumo. Tacanhos!
Precisa ser muito ignorante para entender que deuses são fictÃcios e não pertencem a ninguém.
Acho que não se trata de ignorância, Eleny. A marca de roupas quase certamente sabe que a imagem é de um entidade religiosa. A questão, que o artigo não esclareceu, é se existe legislação que vede esta prática.
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