Vera Iaconelli > Constrangimento feminista Voltar
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Margareth foi execrável. Durante a Guerra das Malvinas, mandou afundar o 'General Belgrano' e matou centenas de jovens argentinos recém incorporados à s forças armadas. Sem perdoar os Generais argentinos, mas é InconcebÃvel uma mulher fazer uma coisa tão abominável. Pior: o fez apenas para reeleger-se.
Cada vez mais claro pra mim que movimentos de massa e coletivos deixam cérebros cada vez mais vazios. As semelhanças psicológicas entre movimentos feministas, nazistas, comunistas, fascistas, antiracistas são maiores do que as diferenças.
Na polÃtica, em geral, as mulheres eleitoras rejeitam as próprias mulheres. Para os cargos executivos, fica ainda mais evidente.
Dilma ter sido mais rejeitada entre as mulheres diz muito do que a colunista fala. Era autoritária, brava, não se diz isso de polÃtico homem. A crise econômica e outros fatores não deveriam gerar misoginia, ou tá assim porque é mulher como acabou vendido. A maneira como ela foi e é retratada, não se faz com polÃticos homens, quem a atacava, abraçava corruptos. E ficam aqui sonhando com uma presidente mulher nos EUA.
O trabalho doméstico das mulheres não é uma troca justa em relação aos trabalhos externos do homens, tradicionalmente, a bem da verdade? Por que estranhar isso? Como os homens ficaram irresponsáveis é que as mulheres passaram a complementar a economia doméstica. Mas a questão aà é doméstica e não da sociedade como um todo.
Belo texto. Em poucas palavras mostra o que é ideologia e como ela funciona. Mas eu ainda me pergunto se o aborto é apenas questão de ter controle sobre o próprio corpo, pois me parece que há mais em jogo. Preciso ler mais sobre isso. .
enquanto pessoas com útero não tivermos o total e absoluto controle de nossos corpos fica difÃcil reivindicar qq outra coisa, essa é a pauta mais básica e essencial.
Parabéns, Vera. Ótimo texto. De fato, liberdade começa pela aceitação e apropriação de si mesmo. Nosso corpo nos pertence.
A demonização de pessoas conservadoras por adjetivos e ironia virou moda. Mas, lendo textos como esses da para se perceber o total antagonismo de quem escreve isso, com realidade do cotidiano.
Não entendi! Os conservadores, sobretudo, os ultraconservadores como parece ser seu caso usam cotidianamente a demonização daqueles que pensam diferente para distorcer,’confundir e iludir pessoas de boa fé. A colunista faz um relato sóbrio sobre o machismo estrutural da sociedade e não há duvida sobre o seu direito em tomar as decisões que envolvam seu próprio corpo. Sem esse direito não existe liberdade e sem liberdade não se alcança a maturidade em viver equilibradamente direitos e deveres.
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