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  1. Camila Falcão Almeida

    ao terminar o texto, raso e cheio de preconceitos, fiquei me questionando quantas pessoas não bináries o colunista conhece/se relaciona/já trocou duas palavras.

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Coluna de ótima qualidade! O 'calmes, amigues' é um ridículo que traduz sinais do tempo em sua própria ordem de valores ou será que o zeitgeist das palavras e da linguagem é também fluido, mutante e líquido? .../Claudia F.

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  3. Neli de Faria

    Amei a sua coluna. Genial. Descobri que detesto ser chamada de dona... Ninguém chama o homem de dono, porque tenho que ser dona de alguém. Parabéns. E maningue sucessos sempre.

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    1. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

      Dona e Don são títulos honoríficos. Significava que ganhou terras do rei, não que era dono de alguém.

    2. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

      Dona e Don são títulos honoríficos. Significava que ganhou terras do rei, não que era dono de alguém.

    3. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

      Dona e Don são títulos honoríficos. Significava que ganhou terras do rei, não que era dono de alguém.

  4. José Ricardo Braga

    Sempre achei o "e" uma letra com características masculinas. Tentarem identificá-la como neutra é estranho (seria algum 'infiltrado' sugerindo?). A letra "u" lembra muito a "o", pouco mudaria. Tinha a letra "i" como opção, mas Mussum já havia se apropriado. Causaria estranheza e uma deliciosa confusão quanto aos 'objetivos' do grupo. "W" talvez, porquê não? "Y" me passa muito feminino. Bem, já que trata-se de provocações, minha contribuição... kk ;)

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    1. Henrique De Conti

      Pois é, se pensarmos em palavras como "elefante" ou "presente" (substantivo), é masculina, mas "pele" é feminina. Presidente, então, é de dois gêneros (assim como competente, presente, ausente, correspondente...). Melhor não mexer muito nisso, senão vai dar uma confusão e ninguém vai se entender.

  5. Sylvia Alves Corrêa

    Que a a língua e a gramática sofram mudanças ao logo do tempos é plausível. Que os movimentos de luta pelo tratamento igual aos cidadãos, independente de seu gênero, ganhem força, é desejável. Quando esses movimentos invadem o terreno da gramática, instala-se o grotesco. Ao invés de buscar interferir nos gêneros gramaticais, deveriam exigir o acesso de todos aos conhecimentos da língua portuguesa, cujo domínio continua sendo de uma minoria privilegiada.

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  6. Suellen Lopes

    A linguista Jana Viscardi tem um canal no youtube que me ajudou muito nessa discussão. Ela tem vídeos maravilhosos sobre o tema. Recomendo.

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  7. Marcelo Santana

    Mes ovix

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