Mario Sergio Conti > Meu pai era paulista, meu avô italiano: sou um jornalista brasileiro Voltar
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Seu Mário Sérgio, que delÃcia de história... Eu, produto de espanhol, italiano e português, perdi os rastros d'onde vim. Coisinha ou outra sobrou, mais do carcamano do que dos outros. Sapateiro, meu avô se estabeleceu numa pequena cidade de Minas onde, de acordo com meu pai e outros velhos, fazia sapatos que uma freguesia vinha de longe para comprar. Os de casta superior, de couro fino, sola também de couro, batida até se transformar em uma fina pele de rinoceronte, cômoda e intransponÃvel...
Caro Mario, comparto contigo(e com alguns milhões de brasileiros) esta dor indizÃvel por nosso paÃs. Adorei esta crônica pessoal. Em tempos sinistros faz muita falta a intimidade, a transparência, a alegria e todos estes valores que tanto prezamos.
Espetacular, Mário, espetacular!
O que te dizer Sergio Conti? Continue contando, você é genial.
Aqui, a famÃlia de ratos que saiu do buraco fez um mau negócio. Estão expostos demais. Fica cada dia mais evidente que o que faziam no subterrâneo não pode ser tolerado no mundo civilizado. É só uma questão de tempo para a derrocada. Tenha fé.
Que alegria inesperada.
Grande, Conti, nos dê a honra de brindar suas colunas e permanência cá perto de nossa gente!
Se o que tiver lhe impedindo de ir junto,for falta de adeus:Adeus Mario Sergio Cont !
A resposta à covid do Brasil criará novas árvores de silvas, João, oliveiras... acima do Equador. Pelos números, até nas estepes platina, se brincar, jabuticaba dará.
Muito bom!!!
Nossa única saÃda é o Galeão
Que delÃcia de famÃlia!
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