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Olga Rocha
Há um movimento dentro das universidades chamado de Empresa Júnior, um programa de extensão onde alunos assumem as responsabilidades e afazeres de uma empresa real, com a oportunidade de desenvolver soft skills, como gestão de pessoas e liderança, bem como hard skills da própria profissão, executando projetos sempre supervisionados por professores. A iniciativa existe em universidades do país todo, nos mais variados cursos, e tem feito a diferença na formação de muito engenheiro!
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Adailton Alves Barbosa
Bela matéria.
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joão chaves neto
Noções de contabilidade e finanças, estudo de projetos e analise empresarial ,etc.
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José Cardoso
Acho um desperdício passar 3 anos estudando cálculo diferencial, mecânica e eletrodinâmica clássica, química e termodinâmica, sem falar nas cadeiras específicas de cada especialidade nos 2 anos finais, para gerenciar contratos com fornecedores e promoção ou demissão de subordinados. Melhor então fazer direito, com um curso paralelo de estatística e matemática financeira.
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João Mauro Oliveira
Concordo plenamente com você. Passei 18 anos gerenciando pessoas, contratos e indicadores operacionais. No meu caso específico, os conhecimentos técnicos pouco ajudaram. No entanto, entendo que, na área de novas tecnologias, o engenheiro é o grande protagonista.
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