Ilustrada > 'Empresas preferem ser racistas a capitalistas', afirma ex-consulesa da França Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. EXTRANEW NEW

    O negro é gente sim , só na cabeça dela que não é. Pelé é um super-herói negro, esquece disso? O que os negros precisam é seguir o exemplos das outras raças que trabalham e estudam, lutam por um objetivo. O que voces chamam de racismo deveria chamar de negrismo, pois racismo é relativo à todas as raças e não exclusivamente dos negros.

    Responda
    1. José Flavio

      Eles estão querendo instituir um neorracismo.

  2. Jean Carlo Walvy Ferreira

    Infelizmente existem pessoas racistas, existem também as pessoas acomodadas, existem os exibicionistas, os lunáticos existem os excêntricos, os loucos, os bandidos, os políticos, exitem muitas facetas diferentes conforme o ponto de vista que se queira adotar. Agora o que não cabe, é generalizar como tentam todo o tempo fazer em matérias como esta, quase afirmando que todos são racistas, sexistas, etc... E graças a Deus, a imensa maioria das pessoas não é assim... Chega de mi-mi-mi...

    Responda
  3. João Leite Leite

    Todos os empresários investem em lideranças de esquerda leninista. É o melhor meio de dominar os trabalhadores. Em pleno governos militares empresários contratavam ativistas comunistas para presidir sindicatos. O Lula recebia mesada da Odebrecht desde a década de 70. Frei Chico irmão do Lula (ativista comunista) foi contratado na década de 60 para dar palestras para trabalhadores. Hoje tem que dar até merenda para os alunos levar para casa porque o salario dos pais não dá nem para a comida.

    Responda
  4. José Flavio

    Quanto exagero na afirmação de q empresas preferem ser racistas a capitalistas. Afora o argumento nonsens de q mais jovens negros morrem no BR do q nos EUA, como se isso denotasse mais racismo naquele do q neste.E como fosse possível essa comparação. Primeiro,o BR é muito mais desigual e violento. Segundo,a população negra brasileira é muito maior do q a americana. Estão mesmo se esforçando em importar pra cá as hostilidades entre brancos e negros q se vê em outros lugares. Lamentável

    Responda
    1. José Flavio

      ... o país não teria, hoje, por exemplo, tantos pardos, se tivesse havido no período segregação oficial. Querem criar "o povo negro", acusar o coleguinha de "apropriação cultural", ter monopólio de fala e lugares, cotas raciais por tempo indefinido, em 2020, agora é tarde. E não tem nada a ver com a nossa História. Exageram tanto que o bolsonarismo está aí p cobrar a fatura. Governo que não só nega o racismo, mas o tem como liberdade de expressão... lamentável.

    2. José Flavio

      Manoel, eu não estou dizendo q não há racismo. Há, sim, e o q vc disse são exemplos. Apenas pontuei e refutei alguns argumentos da matéria. Depois, tenho visto com preocupação as hostilidades de movimentos negros, cujo identitarismo está próximo de um neorracismo. Só prestar atenção que se vê. Aqui não houve apartheid oficial, de modo que violência descarada e hostilidades expressas de brancos contra negros não frutificaram por aqui, em especial pelas gerações mais recentes...

    3. manoel Albuquerque

      Seu argumento é muito fraco e dissimulado... Se o teu raciocínio fosse correto, a disparidade social atingiria euros e brancos igualmente, e teríamos a mesma proporção de negros e brancos em bairros ricos e pobres. Obviamente não é o que se vê! Há brancos nas favelas? Tem sim, mas numa proporção ínfima. Ha negros morando em bairros nobres? Tem sim, mas numa proporção ínfima!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.