Vinícius Torres Freire > Para entender melhor o desemprego Voltar
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O governo precisa investir na formação profissional agrÃcola. Construir escolas técnicas agrÃcola em todo ao paÃs para formar agricultores especializados. Criar condomÃnios agrÃcolas com glebas de 30 hectares e selecionar familias que tem experiência em agricultura e dinheiro para investir em modernização para tirar melhor proveito da terra para ocupar a propriedade. As pequenas propriedades dão mais empregos do que a grandes fazendas.
A crise do desemprego sempre foi alta no brasil antes da pandemia , mera desculpa e a causa é de todos governos incompetentes junto com seus ministros da Economia que só ajudam grandes bancos e não sabem como se empenhar a serviço do povo, cultura e tradição de não valorizar e se preocupar com a nação desde há época do descobrimento.
A causa do desemprego é a falta de consumidores no mercado devido ao baixÃssimo salario dos trabalhadores. Os que recebem um pouco mais paga mais de 60% de impostos para subsidiar os que recebem menos.
Se a paridade do dólar em relação ao "salário do trabalhador" brasileiro for analisada desde 30 anos atrás, por exemplo, verifica-se que uma estagnação, perpetuada eleições após eleições. Existe uma engenharia financeira muito bem elaborada. Cálculo exato, as perdas financeiras (não importa de quem) precisam ser distribuÃdas entre a Taxa de juros, câmbio, AlÃquotas tributárias, inflação, preços, dÃvidas públicas e principalmente salários.
Com inflação, sofrem os mais pobres, que veem seu dinheiro derreter no bolso e ser tungado, nossos "economistas" boçais já mostraram sua preocupação social: está aà o desemprego, a inflação consistente (negada como gripinha da esmola) e o rapa de $100 em relação ao q ganhavam c a Dilma.
Vamos ao que interessa, o colunista consegue explicar o efeito do tão alardeando ajuste fiscal do governo na vida do povão em geral? Seu didatismo, para nós leigos, é muito bom.
Sr. VinÃcius Torres Freire, pode explicar para nós, leigos que somos, qual será o efeito do tão desejado ajuste fiscal na vida do povo em geral e seus efeitos no aumento da miséria dessa abençoado, apesar de tudo, estado que não é Nação?
É inacreditável que o colunista consiga falar em copo meio cheio no meio da catástrofe que estamos vivendo. Se fosse qualquer governo progressista, o colunista e este jornal fariam manchetes dia e noite para descer a lenha e criticar o comando desastroso da polÃtica econômica. Como querem passar reformas tão caras ao mercado, mascaram a realidade desse governo da destruição, da morte e da tragédia.
Simone, concordo inteiramente. A imprensa já estaria massacrando qualquer outro governo. São muito complacentes com bolsonaro!!
Simone, via de regra, eu concordo com você; mas, nesse caso, não. O que ele apontou é real e são resultados bem menos trágico do que era esperado no inÃcio da pandemia. A realidade é que essas medidas econômicas, que são medidas anti-cÃclicas, deram resultados. Talvez, tenha faltado falar que o auxÃlio emergencial inicial proposto por Bolsonaro era de 300 reais, só foi para 600 porque ele não quis dar o gostinho para a esquerda que tinha aprovado um valor de 500 reais.
"Até aqui se tratou do copo 'meio cheio', na verdade umas gotas de chuva limpa no copo muito sujo da crise". Repita-se "na verdade umas gotas de chuva limpa no copo muito sujeito da crise"! Este é o que diz o texto de verdade. Se há alguém que nunca foi complacente com Bolsonaro é este colunista. Sua crÃtica, como sempre, é partidária e tem como único objetivo desmoralizar a imprensa livre em prol do seu partido e do Grande LÃder.
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