Ruy Castro > A cara através do pano Voltar
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ALEXANDRE MARINS DOS SANTOS Poderia ser mais especÃfico em seu comentário? Creio que nem o genial Ruy entendeu. Enquanto isso coloque aà no seu Google a definição de crônica, talvez ajude.
Brilhante, Ruy. Pra ser sincero eu também fiquei meio desconfiado dos meus super-heróis. Kkkkkkk
hahahahahaha. Ruy Castro não precisa de máscara. Ele já é a própria. Personificação perfeita da primeira pessoa do singular é agora o mais novo herói mascarado do Leblon. Quanto desperdÃcio de espaço.
Vc sabe que a crônica é "o" gênero da primeira pessoa, certo? (Mariella M. Santos)
Marcos Cavalcante Uchoa, vamos mandar seu comentário para uma junta de especialistas e dar-lhes 15 dias de prazo para nos explicarem o que você quis dizer.
A subjetividade gerada pelas lentes de quem pode ficar em casa revela os verdadeiros elementos constitutivos da pandemia, que não são a dor e a morte, já que a experiência estética não se dá no nÃvel desses elementos. A maioria dos textos publicados na grande mÃdia tem como base a autoproteção e a culpa e, sob esse aspecto, quem não se ajusta a tal subjetividade não é vitima, mas assassino. O espÃrito da pandemia gera assassinos culpados, não vitimas.
Hã?
Eu tbm notei que não passamos irreconhecÃveis com as máscaras, dá até pra ver se estamos sorrindo ou fazendo careta...
Tem de haver um pacto de credibilidade mediando nossa interação com os super-heróis. Do contrário, como fruir as histórias?! Isso é antigo no imaginário humano; os irmãos Grimm q o digam!
Belo texto. Na minha ingenuidade de criança de então eu sempre acreditei que a máscara dos meus heróis eram infalÃveis.
Ô Ruy! De todos, o mais impressionante era o Clark Kent! Era só tirar os óculos e o chapéu que se transformava em super-homem sem que ninguém o conhecesse. Nem mesmo a sua namorada Miriam Lane!
Ótimo artigo. Sempre me questionei, desde criança contestadora que fui e leitora assÃdua dos gibis, a inviolabilidade da identidade dos heróis. Eles, como nós no atual momento, só saÃam à s ruas para realizar suas heróicas tarefas após estarem devidamente apetrechados com as máscaras que, milagrosamente, os tornavam irreconhecÃveis. Tal como eles, nós, os mascarados da pandemia, saÃmos para as heróicas tarefas que à s vezes temos que cumprir. Cruel diferença, todos na redondeza nos reconhecem.
que delÃcia de texto li todos esses mascarados e vivrei com suas aventiuras, o Ruy é um dos grandes da nossa literatura..obrigado por nos dar um pouco de alegria nesta época tão conturbada.
Bravo!! Muito bom, Ruy!!
E tem o Clark Kent que nem precisava de máscara. A diferença era só a roupa e os óculos...
Na rua, qdo identificava riscos iminentes, Clark Kent entrava numa cabine telefónica bem exÃgua e de lá saia o Superman. Ele vivia largando roupas pela cidade. Nós, leitores, estabelecÃamos como q um pacto de credibilidade com os super-heróis, não olhávamos para esses detalhes comezinhos.
Eu ia comentar isso, kkkk
É o máximo não falar sobre polÃtica em dia de eleição. No passado, gostava de todos os mascarados citados no excelente artigo.
Gostei do artigo, me fez lembrar dos gibis do Zorro, Fantasma e outros. Com as máscaras não precisamos mais perder tempo com maquiagem,gastar batom pra quê?
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