Ruy Castro > A cara através do pano Voltar

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  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    ALEXANDRE MARINS DOS SANTOS Poderia ser mais específico em seu comentário? Creio que nem o genial Ruy entendeu. Enquanto isso coloque aí no seu Google a definição de crônica, talvez ajude.

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  2. NILSON CARLOS ROCHA

    Brilhante, Ruy. Pra ser sincero eu também fiquei meio desconfiado dos meus super-heróis. Kkkkkkk

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  3. Flávio Rodrigues Fonseca

    hahahahahaha. Ruy Castro não precisa de máscara. Ele já é a própria. Personificação perfeita da primeira pessoa do singular é agora o mais novo herói mascarado do Leblon. Quanto desperdício de espaço.

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    1. ALEXANDRE MARINS DOS SANTOS

      Vc sabe que a crônica é "o" gênero da primeira pessoa, certo? (Mariella M. Santos)

  4. SERGIO saraceni

    Marcos Cavalcante Uchoa, vamos mandar seu comentário para uma junta de especialistas e dar-lhes 15 dias de prazo para nos explicarem o que você quis dizer.

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  5. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    A subjetividade gerada pelas lentes de quem pode ficar em casa revela os verdadeiros elementos constitutivos da pandemia, que não são a dor e a morte, já que a experiência estética não se dá no nível desses elementos. A maioria dos textos publicados na grande mídia tem como base a autoproteção e a culpa e, sob esse aspecto, quem não se ajusta a tal subjetividade não é vitima, mas assassino. O espírito da pandemia gera assassinos culpados, não vitimas.

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    1. Jove Bernardes

      Hã?

  6. MONICA THOME

    Eu tbm notei que não passamos irreconhecíveis com as máscaras, dá até pra ver se estamos sorrindo ou fazendo careta...

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  7. MONICA THOME

    Eu tbm notei que não passamos irreconhecíveis com as máscaras, dá até pra ver se estamos sorrindo ou fazendo careta...

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  8. Bolívar Arsênio Silva

    Tem de haver um pacto de credibilidade mediando nossa interação com os super-heróis. Do contrário, como fruir as histórias?! Isso é antigo no imaginário humano; os irmãos Grimm q o digam!

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  9. NACIB HETTI

    Belo texto. Na minha ingenuidade de criança de então eu sempre acreditei que a máscara dos meus heróis eram infalíveis.

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  10. MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND

    Ô Ruy! De todos, o mais impressionante era o Clark Kent! Era só tirar os óculos e o chapéu que se transformava em super-homem sem que ninguém o conhecesse. Nem mesmo a sua namorada Miriam Lane!

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  11. Sylvia Alves Corrêa

    Ótimo artigo. Sempre me questionei, desde criança contestadora que fui e leitora assídua dos gibis, a inviolabilidade da identidade dos heróis. Eles, como nós no atual momento, só saíam às ruas para realizar suas heróicas tarefas após estarem devidamente apetrechados com as máscaras que, milagrosamente, os tornavam irreconhecíveis. Tal como eles, nós, os mascarados da pandemia, saímos para as heróicas tarefas que às vezes temos que cumprir. Cruel diferença, todos na redondeza nos reconhecem.

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  12. Jose Virgilio O Moura

    que delícia de texto li todos esses mascarados e vivrei com suas aventiuras, o Ruy é um dos grandes da nossa literatura..obrigado por nos dar um pouco de alegria nesta época tão conturbada.

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  13. SERGIO saraceni

    Bravo!! Muito bom, Ruy!!

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  14. José Cardoso

    E tem o Clark Kent que nem precisava de máscara. A diferença era só a roupa e os óculos...

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    1. Bolívar Arsênio Silva

      Na rua, qdo identificava riscos iminentes, Clark Kent entrava numa cabine telefónica bem exígua e de lá saia o Superman. Ele vivia largando roupas pela cidade. Nós, leitores, estabelecíamos como q um pacto de credibilidade com os super-heróis, não olhávamos para esses detalhes comezinhos.

    2. Hélio Barbosa

      Eu ia comentar isso, kkkk

  15. Galdino Formiga

    É o máximo não falar sobre política em dia de eleição. No passado, gostava de todos os mascarados citados no excelente artigo.

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  16. Marina Gutierrez

    Gostei do artigo, me fez lembrar dos gibis do Zorro, Fantasma e outros. Com as máscaras não precisamos mais perder tempo com maquiagem,gastar batom pra quê?

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