Marcos Lisboa > Luther King e o fuso racial Voltar
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Lisboa, volta a falar de assunto que entende tipo os excessos de subsÃdios no estado brasileiro. De racismo e história americana tu não entende não.
O rapaz que fez os comentários racistas aà embaixo é um pobre ignorante que, convencido por um concepção de mundo maniqueista, superficial e esquemática, fica o tempo todo pregando tais baboseira aqui na sua linguagenzinha de mensageiro instantâneo. Mais um boçal de Internet.
Entre outras inverdades cometidas no texto do colunista, está a afirmação "No começo do século 20, Atlanta, capital da Geórgia, destacava-se por uma convivência racial relativamente pacifica". Haveria convivência pacÃfica numa cidade cheia de tensão racial que, entre 22 e 24 de setembro de 1906, foi palco do linchamento de vinte e cinco cidadãos negros? Senhor colunista, quando não conhecemos um assunto, só há duas atitudes dignas: ou estudamos ou nos calamos sobre ele.
O colunista mostra imenso despreparo sobre a história do racismo e da sociedade americana em vários pontos do texto, por exemplo ao afirmar que "A lei [no séulo 19] garantiu o tratamento igualitário, ainda que separado, dos cidadãos, incluindo o acesso à educação". Pesquisem: entre 1870 e 1979, a taxa de analfabetismo entre a população negra norte-americana permaneceu muito maior do que a média nacional. Em 1900, era de 44,5% contra 10%; em 1940, 11,5% contra 2,9%.
Minha crÃtica não foi direcionada ao colunista, mas a um dos comentários postados. Não vou nem dizer a quem se refere para não dar palanque ao sujeito. Ele que vista a carapuça!
logo hoje que ele não está a propalar o neoliberalismo ,o outro aà acima vai atacá-lo
Pessoal, não vale a pena comentar o discurso desse senhor que vive postando bobagens por aqui. Não passa de um bolsonarista estúpido (desculpem a redundância). O velho Sigmund Freud dizia que o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença. Sejamos indiferentes, deixemos ele falar sozinho. Essas pessoas só conseguem repercutir seu discurso no espelho, só reverbera no fundo da imagem refletida que lhe mira.
Não sei a razão da intolerância gratuita. Se o senhor não gosta do colunista, basta não ler. A intolerância é ambidestra. Por mais que eu não concorde com boa parte dos textos do autor, a leitura da sua coluna é obrigatória. Permite nos questionar até que ponto as nossas convicções são sólidas. A propósito, parabéns pela coluna de hoje.
Já entendemos, Doutor Lisboa. O senhor e as personalidades do mercado ficaram assustadas com os protestos nas lojas do Carrefour e aà o senhor achou por bem dar uma adocicada na história dos negros dos Estados Unidos para tentar usar de exemplo. Já está tudo entendido.
Após ler o comentário de Herluano Jr, alguém ainda tem dúvidas se existe racismo e misoginia no Brasil
Por seu ponto de vista, a liberdade sexual das mulheres é uma concessão dos homens e não uma conquista feminina. Assim como o processo de igualdade é uma concessão dos brancos. Você não percebe o quanto é racista?
Resposta ao Herculano.
A inserção d mulheres e pretos é gradual. Eles precisam se preparar técnica e ideologica/e p o novo papel, os outros p recebe-los. Ex. ñ existe liberdade sexual pra mulheres se homens ñ as aceitarem. Acredito muito mais nas valorizações conquistadas no dia a dia, no trabalho em evidencia, q discursos inflamados. É freqüente a idolatria, e então se exalta o papel de lideres, mas entendo q chegam qdo a preparação ja esta construÃda senão viram apenas rebeldes ou mártires e as coisas ñ acontecem
O homem das cavernas está de volta outra vez!
Que discurso ridÃculo.
Uma pergunta: quando os homens brancos serão convocados a ser preparar? A sociedade patriarcal está em ruÃnas, olhe o caos ao seu redor. A sua arrogância representa a incapacidade de autocrÃtica da maioria desse grupo homogêneo. E veja, as conquistas foram fruto de luta das minorias e não de concessões ou aceitação. Desça do pedestal e estude história. Somos seres históricos, que se movimentam no jogo do poder, quer você aceite ou não.
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