Luiz Felipe Pondé > A política aterrisou no marketing e elegeu Rousseau como patrono Voltar
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Q besteira odiar os homens. Homens e mulheres são iguais - a mesma porcaria. Pretos, amarelos, vermelhos, marronzinhos, pardos, brancos da terra e brancos ardidos são tudo a mesma merda. (Se tivermos q fazer alguma coisa é nos aceitarmos e tentar encontrar algo de positivo nessa meleca toda q é o ser humano. Aliás é isso q é ser humano. Ou não. Cada um vive no mundo q merece). (Gostou poeta?)
Achei o texto raso.
... e como ficam os bilhões de 'idiotas', atualmente inseridos na sociedade em redes, conforme opinião de importantes pesquisadores e escritores?
Texto de aparência filosófica e desprovido de reflexão efetiva. Puro exercÃcio cÃnico para atacar as esquerdas. Ele acha que saiu da caverna criando suas próprias alegorias na parede.
Há tantas perguntas a serem respondidas e tantas precondições que o texto acaba ficando roscofe. Por exemplo, o que são "negócios"? Há outras. Estagiamos até aqui (economia capitalista financeira no comando, etc., etc.) e daqui para onde vamos? Para a decadência, o caos e o fim. A democracia real depende da racionalidade. Sua base operacional é o estado. Este foi cooptado. A democracia foi capturada pela racionalidade capitalista e seus dogmas. Haverá alternativa fora da destruição?
Excesso de tarja preta !
De repente publicar texto em coluna de jornal virou exercÃcio filosófico.
Um exercÃcio filosófico autêntico seria descobrir uma forma de expor sua opinião contrária sem xingar e ofender. Seria possÃvel o impossÃvel?
Pior do que um chato é um chato que acha que é filósofo. Escrever sobre a história da Filosofia não é filosofar.
Criticar Pondé virou,né? Pondé é tão ruim que manifestar opinião contrária à dele é filosofar. Pelo que sei oferecer opinião nos comentários da Folha não é nenhuma atividade intrapessoal.
E vamos continuar dançando..... kkkk
Rápido levantamento aqui nesse coluna, e apenas referente ao ultimo mes, se percebe que o espaço tem comentários reiterados sempre de uma mesma pessoa e que esses respondem por vinte cinco por cento, em média (as vezes mais as vezes menos), dos comentários da coluna toda. E ainda sou eu acusado de desejar tomar o lugar indesejado de Luiz Felipe Pondé.
Em nome da liberdade de expressão fico lisonjeada com tal manifestação de apreço!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Parece pura implicância com a esquerda, mas a tese é correta na minha opinião. Vivemos há muito tempo numa economia de mercado, em que é imperativo vender. E para isso é preciso agradar o cliente em potencial. A postura existencial de um Sêneca, que diz que as coisas vão piorar, não faz sucesso. Quando alguém diz isso hoje entenda-se: vai piorar se o nosso lado, que tem as soluções, continuar não sendo ouvido.
Luiz,vc sabe que tudo isso que vc escreveu é sua mera opinião. Sem desmerecer não corresponde a nenhuma verdade absoluta.
José Cardoso, não há dúvidas de que a marquetagem vive de agradar os possÃveis consumidores de todas as formas para fazê-lo sentir-se importante, "especial", até "feliz", se este adquirir determinado produto ou serviço. Isso é uma coisa; a visão filosófica considerada otimista, que defende que o Homem é potencialmente bom e progressivamente pode melhorar muito, é outra coisa. Criar uma identidade entre as duas, como o Pondé tentou fazer é desonestidade intelectual. Este é o seu tipo de caráter.
A autenticidade do Pondé é exatamente não querer agradar todo mundo.
Luiz, vc já ouvi falar em sarcasmo, cinismo e retórica?
Carolina, eu estou cag*ando para o seu voto...
Luiz vou concordar com vc só para não perder seu voto, ok? Também para zombar da polarização.
Pondé, o "autêntico". Ele e um tal de J.M. Bolsonaro... Há muito que concluà que o Pondé criou um "tipo" para chamar a atenção em suas maltraçadas na FSP, algo como aqueles lutadores de telecatch malvados que jogam sujo, batem no lutador bonzinho e se voltam para o público rindo e desafiando. Escrever coisas relevantes com propriedade não é para qualquer um.
O Pondé conseguiu piorar - um feito! Faz uma digressão filosófica de pé quebrado só para falar mal de seus desafetos: a esquerda e um dos seus patronos filosóficos, J.J. Rousseau. Em resumo, quanto pior for a Humanidade, melhor ele se sente; o Mal não é para ser combatido, mas comemorado.
Pondé, que preguiça.Ao menos dessa vez não usaste o jargão inteligentinho ou termos próximos desse teu preconceituoso léxico. Mas, lógico, a crÃtica à esquerda deve estar sempre posta. Malabarismos pra depreciar quem diferente de ti pensa, afinal é preciso que a bur rice esteja acima de tudo e o ód io acima de todos. Sobre consumo e cidadania um planetário de equÃvocos. Mas sempre vai ter alguém para admirar. As redes transformaram todos em especialistas de tudo. FSP, até quando?
Em nome da liberdade de expressão, não acredito que a Folha vá substituir o autor pelo comentarista.
Sempre é bom lembrar que o 'marketing' do otimismo depende da invenção prévia de um inimigo malvado e torpe pra chamar de seu... Rousseau fez isso (o egoÃsmo, a propriedade privada) e o nosso nunca assaz louvado 'politicamente correto' funda seu otimismo numa derrota inexorável do (pré)conceito e dos maus bofes da gente ruim.
A Teoria da Evolução sucedeu Hobbes e Rousseau e talvez tenha mostrado essa questão sob outro ângulo. A natureza é moralmente neutra e, sob o prisma biológico, os seres vivos (humanos, inclusive) desenvolvem-se em função de 2 objetivos: sobrevivência e reprodução. Assim, buscar um fundamento moral na natureza boa ou má do homem é transitar por uma pista escorregadia.
Thomas Sowell foi aluno do Milton Friedman na U. de Chicago quando ainda militava no Marxismo. Talvez foi do Friedman que herdou o conceito do “no free lunch”, só que elaborou a ideia ao estabelecer o conceito de que não existem soluções, apenas “trade offs”, ou trocas. Na questão da igualdade defende que é impossÃvel extingui-la, pois o processo sempre cria outras desigualdades. A tentar eliminar a desigualdade econômica, acabamos por aumentar a desigualdade polÃtica.
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