Opinião > O teto, a renda básica e a tributação Voltar
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O artigo apresentado pelo Sr. Trostes tangenciou o problema do IRPF ou bateu na trave. Esse imposto tem por fundamento tributar os proventos de qualquer natureza. Esses proventos são salários para os trabalhadores basicamente e rendimento, os mais diversos, para os demais casos. Diferentemente do IRPJ que é cobrado sobre o lucro tributário das entidades alcançadas pela lei. Complexa é a ideia da tributação negativa, mas louvável é criar o imposto progressivo. Boa a ideia de controle total.
Gostaria que toda a elite brasileira refletisse sobre esta proposição de mudança do nosso injusto imposto de renda. Os moradores da cobertura precisam acreditar que se os primeiros andares implodirem todo predio virá abaixo. Vamos pelo menoas olhar o que fazem os paises mais ricos. Seria um bom comeco! Nem tudo está perdido, boas ideias as vezes vem de onde a gente menos espera. Parabens!
Francisco Salvio, engraçado é ter zero de renda e nada para comer. A proposta do imposto de renda regressivo é boa e deveria ser analisada pelos parlamentares e pelo Executivo.
Tostes foi da FEBRABAN. Agora faz a proposta quando há a iminência de alteração do IOF para ampliar os fatos geradores para garantir mais 100 bilhões de reais. Tostes faz cara de paisagem quanto ao Imposto sobre GRANDES FORTUNAS com tributação de 0,25% a 0,75% para rendas e riquezas maiores que 5 milhões de reais. O cadastro de IR negativo é cópia da Declaração Social de Cidadania Fiscal da ex-secretária da Receita Lina Vieira que caiu quando enfrentou Bancos, Petrobrás e Empreiteiras.
Uma ideia bem simples, com poucas possibilidades de fraudes. Falta vontade polÃtica para implementá-la.
Quanto mais dinheiro o governo distribui mais a pobreza aumente. O Brasil não é como a Dinamarca ou qualquer outro paÃs europeu que tem dinheiro sobrando. O O brasil dá o dinheiro que era para investir em saneamento básico, saúde, educação, infraestrutura e em tudo. Além disso não é o dinheiro dos ricos nem do politicos que que eles doam. Eles su-rru-piam do salario dos trabalhadores para doar e usar como moeda de compras de votos.
Quer dizer, taxar dividendo de quem já está esfolado para manter sua empresa aberta e IR de 35% de quem ganha acima de 20 mil. Muito engraçado.
Seu Roberto, hoje estou mais obtuso do que o normal, desconfiado dos meus entendimentos. Contudo, pelo seu texto, parece que compreendi porque você saiu da Febraban: suas ideias, bem estruturadas, competem com as de um socialista de bom senso. Eu somente faço reparo à perspectiva de que o bolsa famÃlia é um incentivo à ociosidade, dado que uma renda miserável não pode, direta e simploriamente, ser entendida como contribuição ao ócio. De resto, parabéns pela clareza e pela preocupação social.
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