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  1. Avelino De Freitas Neto

    A gráfica do PT, em baixa, tem uma boa substituta: a redação da folha com seus militantes esquerdistas. Eles perdem a eleição mas não perdem a pose.

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    1. Henrique Oliveira

      A verdade, muitas vezes, dói, mas é inescapável, mesmo que a neguemos mil vezes!

    2. Carlos Marques

      Direita ou esquerda não importam, mais importante será eliminarmos o bossalnero em 2022!

  2. Renato Armanelli Gibson

    Duas palavras saltam do texto: “golpe” e “inqualificável”. Concordo com as duas.

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  3. Carlos Marques

    Vai ser fácil eliminar politicamente o Boçal em 2022. Aqui temos o Felipe Neto, caminhando rumo a um potencial de influências semelhante ao de Cardi B na América com seus setenta milhões de seguidores, fundamentais para a vitória do presidente Joe Biden sobre o macaco albino.

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  4. Jahy Carvalho

    Quando a jornalista afirma que houve ruptura institucional em 2016, perde a isenção da profissão e ativa sua verdadeira verbe: ativista.

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    1. Jahy Carvalho

      Assisti a entrevista do ex-presidente Michel Temer, não há admissão de golpe tão pouco de ruptura institucional. Todas as instituições do Brasil, validaram o processo de impeachment da então presidente. Talvez seja necessário revisitar o passado de real ruptura institucional de nosso país para avaliar julgamentos de conveniências ideológicas. Democracia não é uma via de unico pensando.

    2. delane José de souza

      O próprio Temer admitiu o golpe, no Roda Viva: 'Eu não participei do golpe'. Às vezes é possível usar, contra a Democracia, os instrumentos da própria Democracia! Os próprios condutores da sessão que decretou o impeachment ficaram constrangidos e, fato inédito, mantiveram os direitos políticos da Dilma. Eu considero péssimo o governo Dilma. Porém, se esse fosse o critério para impeachment, quantos governantes teriam completado o mandato?

  5. Luís Cláudio Marchesi

    Consiuderar, agora, Boulos como liderança nova da esquerda, faz parte da maioria da Imprensa que precisa buscar um "líder" para ser o contraponto ao que aí está. Até aqui, concordo. Mas eleger um invasor, uma pessoa que só fez defender seus objetivos pessoais usando o sonho da casa própria e a miséria de pessoas carentes, tem um abismo extraordinário. A esquerda tem coisa muito melhor que Boulos para trocar pelo ex-presidiário Lula. Elejam outro. De bandido, estamos cheios

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  6. Alex Sgobin

    Há que lembrar que não basta esmagar o criminoso governo Bolsonaro: sua cria infecta, o bolsonarismo, continuará firme e forte, ainda que no futuro lhe mudem o nome para dourar a pílula, truque comum entre fascistas e apologistas do crime. Há muito o que fazer ainda para eliminar o câncer e sua metástase.

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  7. Bento Brito Teixeira

    A questão atual não é focar no lulismo. Ao contrário de 2018, é saber como o país vai se livrar do negacionismo. Temos que nos submeter aos devaneios e desvarios de umuma familícia até quando?

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    1. Carlos Marques

      Só até 2022!

  8. JOSE ALCEU BERNERT

    Talvez ex jornalista, pois é uma doente politicamente.

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  9. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    Acrescento: É um alívio ver o fracasso de Lula e o PT !

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    1. Henrique Oliveira

      Acrescento: É um alívio ver o fracasso de tudo que não presta!

  10. Marcos Serra

    No pleito de agora, foi um alívio assistir à confirmação do fracasso da esquerda mentirosa, demagoga. Seu discurso de ódio, da separação de brancos e negros, pobres e ricos, só influenciou os desavisados e fanáticos. Embora a influência do PR tenha sido pífia, o que vale foi a diminuição da esquerda, a insignificância do PT e a sabedoria dos eleitores que não navegou nesse barco furado. Para todos os efeitos, o resultado de 2020 foi espetacular.

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    1. moacyr da Silva

      Falou bolsonímio! Vergonha um governo fascista e genocida!

    2. SILVERIO A DE M RIOS

      Esqueceu do remédio. Se tomou, dobra a dose, que não está mais fazendo efeito. É por gente como você que o Brasil é e sempre será uma republiqueta de bananas. Teve algum destaque, pra sua decepção, na época do Lula. Com ou sem mensalão. Como se todos os que estão aí, especialmente militares e direita de Malufs e afins fossem o bastião da honestidade. Goste você ou não, esse é o fato. Simples. Admitir poderia ser o primeiro passo. Mas eu não tenho a menor esperança em gente como você.

    3. JOAO PAULO SANTOS

      A boca sangrou por tanto ódio ao digitar hein?

    4. Marcos Serra

      ... que não navegaram nesse barco furado.

  11. Ivandete gomes oliveira

    E 2021 é longo mas passa tb. Assim como ns Alemanha nazista, há quem defenda o ge no ci da. No caso tupiniquim, o boz zo. Os extremistas mordem asãos quando lêêm CS

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  12. Gennaro Di Trocchio

    Surpresa nenhuma,a eleição do Bolsonaro foi reação a teimosia de parte do eleitorado em reconduzir o PT ao poder,voto útil, punição aos corruptos de plantão,se tivessem levado um outro partido ao segundo turno, talvez Bolsonaro não chegasse tão longe.

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  13. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Difícil analisar e ser militante ao mesmo tempo. Muita subjetividade ideológica e pouca objetividade. .../Claudia F.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Exatamente isso.

  14. Adriano Ferreira

    Boa análise! Mas, precisa de uma correção: há décadas o PSDB está mais para centro-direita. Um acréscimo: saindo o centrão e a direita fortalecidos agora, o risco ainda é enorme. Pois, sabemos do comportamento desses partidos. É só o Bozó acenar com grana lá em 2022, que até o Dória volta a ser bolsonarista. Lamentável.

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  15. MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND

    Perfeito o seu artigo! Parabéns! Hoje você se inclui entre os melhores quadros da Folha. Junto com Jânio de Freitas, Ruy Castro, Hélio Schwartsman e Bruno Bogossian.

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  16. Andre Ferraz de Toledo

    Brilhante!como sempre

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  17. Peter Janos Wechsler

    Quando um ou uma colunista é fanaticamente partidário, tende a perder qualquer resquício de objetividade. É o caso desta articulista. Uma análise isenta e intelectualmente honesta diria que os grandes derrotados foram Bolsonaro e igualmente Lula.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Não votei no Bolsonaro no primeiro turno. Agora não votei. O único objetivo do meu comentário foi salientar que tanto Bolsonaro como Lula foram pés frios. Aqueles que apoiaram perderam. Igualmente. Isto a colunista não ignora. Apenas omite em sua análise abrangente.

    2. FABRIZIO WROLLI

      Com uma "pequena" diferença. Bolsonaro está no governo há apenas 2 anos. Deveria ser o período que, em política, chama-se de Lua de Mel. Período de união com seus eleitores, força política advinda da recente eleição, ascendente sobre Centro e até sobre seus opositores, entusiasmo de renovar, construir e melhorar.... O que se vê é exatamente o contrário. Triste para quem votou nele. Alento para quem não votou.

  18. Jackson de Moura Ferro Silva

    Cristina , não sabia que o Bolsonaro tinha sido candidato .

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    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Vamos tentar explicar de um jeito mais fácil: todos os candidatos que o Bolsonaro apoiou perderam; todos os candidatos que colocaram um Bolsonaro no sobrenome, sem ser da família, perderam. Simples assim

    2. Jean Carlos Costa Soares

      Amigo, errou feio kkkkkkk

    3. MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND

      Procure um bom curso de alfabetização. Ela não diz isso em lugar nenhum de seu texto.

  19. Jackson de Moura Ferro Silva

    Cristina , teu choro é livre !

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  20. josé Roberto de Menezes

    Escorpião na linha. Queremos dinheiro.

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  21. MARCOS BENASSI

    Cara Cristina, acredito que o brasileiro ainda mandará o Bozo à Juta que Latiu, mas ainda não foi desta vez. Parece que ainda quer ter um pouco o gosto da malfeitoria, de roubar desodorante na farmácia, ao manter o não-reciclável centrista a pleno vapor. Dando as costas ao papel dos ex-PDS na picaretagem nacional, empodera a base da pirâmide do poder que rouba para si próprio e que se vende em favor da roubalheira de outrem. Pode-se achar que é um mal menor, mas é essencial ao maior.

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