Opinião > Não se esqueçam do HIV Voltar

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  1. Matheus de Magalhães Battistoni

    O tal HIV nunca foi isolado em laboratório. Eletromicrografias de vesículas celulares servem de "prova" da existência do vírus que mataria as células CD4 humanas num prazo totalmente imprevisível. Os testes medem um certo nível de anticorpos, especialmente contra actina e miosina, substâncias que aumentam quando ocorre alguma inflamação. Quem tem hepatite por uso de drogas em geral, testa positivo. O efeito nocebo do teste e as drogas anti-HIV é que matam os pacientes.

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  2. Cloves Oliveira

    E depois a esquerda se pergunta porque está perdendo terreno em todo mundo. As suas investidas contra o capital já passaram do nível da irresponsabilidade para se tornarem ridículas. As pesquisas feitas para desenvolver a vacina contra o SARS-CoV-2 usando o RNA mensageiro, pode abrir caminho para a produção de uma vacina contra a AIDS/HIV num curto período. Sim, as farmacêuticas irão lucrar, vão ficar mais ricas e poderosas, mas também terão mais dinheiro para investir em outras pesquisas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Perdão, mas o seu comentário não bate com a realidade. Se sua tese fosse correta os EUA seriam campeões em expectativa de vida e não ocupariam o pior lugar no enfrentamento da pandemia.

    2. Marcelo Magalhães

      A velha tática de apontar recursos tecnológicos avançados como solução para todos os problemas. Se assim fosse, os EUA seriam o modelo para resposta aos problemas médicos de qualquer natureza, por concentrar toda sorte de recursos. Mas na verdade a expectativa de vida vem decaindo nos últimos anos nos EUA e é o pior exemplo de enfrentamento da pandemia. Ou seja, seu argumento não encontra demonstração na prática.

  3. Marcelo Magalhães

    Artigo brilhante por retratar a saúde pela sua complexidade, expondo com clareza seus vetores sociais de forma lógica, que sepulta de vez a visão rasa do capitalismo oportunista. O capítulo da AIDS no Brasil desvendou hipocrisias e mentiras da sociedade, ao mesmo tempo que demonstrou o potencial de crescimento e aprendizado diante das catástrofes. Os autores foram precisos e corajosos, que força a reflexão dos leitores para se.posicionar diante do terrível quadro atual.

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  4. PAULO AUGUSTO TORRES

    Excelente artigo, como sempre. A atitude genocida deste governo, agravada pelo seu preconceito e mediocridade está, uma vez mais, penalizando os mais pobres, periféricos e desamparados em nossa sociedade. E essa tragédia ocorre sem a menor reação das outras instâncias institucionais. A sociedade, assim, se torna também cúmplice de uma política deliberada de desmantelamento de promoção de saúde pública e enfrentamento de uma epidemia - a do HIV, no caso.

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  5. MARCOS BENASSI

    Prezadíssimos Mário e Caio, obrigado por trazer esta discussão à tona. Também por denunciar os efeitos do medievalismo Bozofrênico no sistema de prevenção e de saúde, montado com enorme esforço ao longo de décadas. Isso vale, adicionalmente, para a dengue e sua parceira chikungunya, estas sem conteúdo moral. Mas ver um ministério da Saúde débil, a reboque do reacionarismo geral - e aí reside o perigo de uma Damares, indiota mas nociva como um escorpião - é desesperador para quem tem olhos.

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