Educação > Lei da Liberdade Econômica cria brecha para aprovar curso superior sem análise do MEC Voltar
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A pasta da educação foi jogada no li.xo nesse governo Bolsonaro.
No Brasil, a "liberdade" defendida por alguns setores é um pretexto para a manutenção de privilégios. Desde quando um aluno primeiranista tem condições de avaliar a qualidade de um curso superior o qual será "refém" por quatro anos ou mais, sem qualquer outra referência? Como ser ressarcido depois de ter contraÃdo uma dÃvida com a instituição?
Ainda que se automatize alguns processos, nem tudo pode ser resolvidos por algoritmos. E se os órgãos públicos já não conseguem cumprir prazos para as autorizações, também não conseguirão fazer a supervisão adequada depois que a autorização for concedida. Mas o mantra segue sendo "enxugar a máquina pública". Há meios e meios de se fazer isto. Uns mais inteligentes, outros menos. Uns preservam o bebê, outros o jogam fora junto com a água do banho...
Vai ficar tudo ótimo! As leis criam prazos estritos para os órgãos públicos e o governo não libera novos concursos, uma vez que pretende aproveitar as aposentadorias para enxugar o quadro de servidores. Não é preciso muito para enxergar que não vai funcionar, né? Nem todos os órgãos têm folga para enxugar quadro de pessoal. Alguns estão em situação oposta: precisam de novos servidores. E aà o que vai acontecer é que autorizações as mais diversas serão concedidas "por decurso de prazo".
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