Educação > Toffoli diz que política de educação de Bolsonaro "fragiliza inclusão de deficientes" e suspende decreto Voltar
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Nossas classes estudantis, sob o modelo marxista tucano-petralha, ainda produzem os piores alunos do mundo quando estes não têm deficiência alguma, imaginem os deficientes em meio a esse inferno de de dedicação. Nem Toffoli, nem STF, nem ONU, se lixam com o futuro de crianças deficientes; importantes são as narrativas...
Toffoli sequer entende de Direito, foi reprovado em concursos públicos, quanto mais em Educação. A polÃtica de inclusão é mais uma bandeira do politicamente correto, do progressismo e visa apenas baixar custos na escola pública. "Agrade a todos e não satisfaça ninguem". Diferentemente da polÃtica de cotas, a Educação Especial diferenciada visa preparar de forma temporária o indivÃduo para a sua posterior reintegração ao ambiente escolar convencional.
Eu trabalho há mais de 30 anos com crianças especiais. Só na APAE foram 17 anos e fiz parte de grupos que organizaram Classes Especiais. O Sr. Daniel não vem aqui me dar lição de moral e me rotular. Essa história de educação inclusiva eu já conheço e toda unanimidade é duvidosa. O Sr. Daniel deve saber que existem vozes dissonantes e crÃticas desse processo. Inclusive as crÃticas a essa educação inclusiva são anteriores ao governo Bolsonaro não surgiu agora.
Eu trabalho com educação há mais de 20 anos. O que vc escreve claramente é uma papagaiada olavista que vc ouviu na esgotosfera. As diretrizes inclusivas do paÃs estão de acordo com todas as diretrizes internacionais, incluindo os paÃses mais avançados do mundo. Vem sendo construÃda por milhares de especialistas sérios, pessoas de grds capacidades e comprometidas com a universalização da educação. Mas enfim, certo deve estar o desgoverno de um notório ignorante que é apoiado por ogros.
Toffoli não entende de direito e a mulher de Bolsonaro entende de receber dinheiro de miliciano, assim fica difÃcil.
a proposta de inclusão na educação apenas mascara a realidade, pois os alunos especiais não são integrados plenamente no contexto escolar. Uma professora de ensino fundamental mal dá conta de todos os alunos e os "assistentes" para alunos especiais viram apenas figuração. Na corrida da Educação não dá pra "consertar um carro" no meio da corrida, da pista. Precisa de um "pit stop", um ambiente em que o aluno receba mais assistência, um reforço mais focal, para depois "voltar à corrida".
Bozolino,sossifu!
Parabéns Ministro Toffoli. No governo Bolsonaro exclusão e separação é sempre a regra.
A LDB já preconiza diretrizes especÃficas para indÃgenas, quilombolas, idosos, crianças em zona rural, crianças com deficiências. Isso é regulamentado para vislumbrar particularidades sem, ao mesmo tempo, abrir mão da integralidade destes grupos. É uma difÃcil equação (diferenças e integração) pensada e estudada por pedagogos e educadores. Certamente, em uma temática tão complexa e delicada, não teria como sair algo de proveitoso deste que nos governa
"Ainda há juÃzes em Berlim!"
Pra governar um paÃs não basta vencer uma eleição,tem saber fazer.
pelo menos "querer fazer". O Coisismo é um misto de inutilidade, maldade e blá blá blá. se somarmos os mandatos são décadas no congresso com aprovação de 2 leis insignificantes. eles não gostam de trabalhar. Sequer tentam ter uma base para governar pois da trabalho. O lance é ficar o dia todo nas mÃdias sociais criticando a tudo e a todos...
Não precisamos de Capitão, a casa de máquinas foi destruida, precisamos sim, é de um Torneiro Mecanico.
Parabens ao Ministro, só queria entender o porque de quando Presidente do Supremo, ele era um boneco na mão de Bolsonaro?!
O boneco agora é o Fux
é o tipo de coisa que os Coisos e gados adoram. ficar falando em "ditadura do judiciário". trabalhar que é bom nada. O Brasil a beira do caos e não há projetos para recuperação economica, saúde, educação, segurança pública. é uma gestão de redes sociais com muito blá blá blá. Estamos a deriva e sem capitão.
Meu filho é portador de autismo e sempre se beneficiou muito da polÃtica inclusiva, que ajudou na sua aceitação pelos colegas e dele mesmo como autista. Segregar é discriminar. Parabéns ao Ministro.
Isso cheira a lobby das empresas ligadas ao ramo da educação. Eles são obrigados a matricular os alunos em turmas regulares e fornecerem condições de acessibilidade. E isso custa dinheiro. Por mais precário que seja o ensino especial nas escolas públicas, é lá que se encontra o mÃnimo de condições de inclusão. Por vezes, pessoas que têm condições financeiras, mesmo tendo a possibilidade de colocarem seus filhos em escolas particulares, não o fazem.
Mais um nocaute no bozo, o inferno está cheio de boas intenções. Pendura as chuteiras bozo, nunca vai governar com o passado respingado de lama.
Creio que o meritÃssimo precisa frequentar as escolas públicas, para conhecer a realidade das crianças com necessidades especiais que esbarram em turmas lotadas, falta de recursos e professores sem a mÃnima assistência. Nem tudo se resume à hora do recreio, nem tudo aos colégios de classe média-alta. Em nosso paÃs de leis belgas e recursos de Serra Leoa, sair da torre de marfim pode, com boa vontade, ajudar a perceber a realidade.
Serra, o comentário do Pereira está fundado nas nuvens, como o texto defendido por Bolsonaro, desprovido de alicerces na realidade. As palavras do Pereira foram escritas no conforto da sala de estar de um assinante de journal. A decisão preliminar do Toffoli, desta vez, se baseia na experiência do real, nas possibilidades estruturais do paÃs e numa regra aplicada na Bélgica e em Serra Leoa, ambos partes na convenção sobre os direitos de deficientes: a segregação não pode ser a regra.
Vamos melhorar o ensino público, pois. Ou o ensino segregador será de melhor qualidade?
O melhor comentário sobre a matéria e por revelar um aspecto básico: a realidade. Sentado em sua sala climatizada, com salário exorbitante e assessores que, mesmo á distância, fazem seu trabalho, fica muito fácil jogar para a galera. O mais interessante é o fato de utilizar falsos argumentos em sua decisão e não contrapor qualquer alternativa ao decreto.
Pesnamento tipicamente f.ascista segregar os educandos com necessidades especiais dos demais, assim como a sandice do home schooling da Damares. É na escola que se aprende a conviver com diferenças ainda que seja um caminho difÃcil, como a democracia, produz seres libertos e que sabem dialogar. Segregar cria boçai.s como o atual presidente, um auto segregado que vive em um Brasil que só existe na sua cabeça quixotesca.
A lei proposta prevê o investimento em escolas especiais para deficientes. Estas escolas especiais serão, pois, públicas, sujeitas à s mesma precariedades das escolas existentes. A maior parte dos educadores e a sociedade entende que as polÃticas inclusivas são melhores para todos, inclusive para as crianças não deficientes, que vão aprender a conviver com crianças especiais. Se teria que se investir para criar novas instituições, por que não investir na escola pública que temos hoje?
Você é professor, já viu a realidade da escola pública? Como tudo no Brasil, o faz de conta é a realidade. Esse minestro não conhece nada de educação, temos vários tipos de crianças com deficiência em diversos graus e é impossÃvel para um professor, mesmo com a maior boa vontade, dar atenção nescessária em uma sala com 30 alunos, isto sem levar em conta a falta de preparação do profissional. Acredito na inclusão sim, mas há casos e casos. Minestro é por minha conta.
Quando temos um Executivo que quer legislar, um Legislativo que não consegue legislar e um Judiciário que precisa legislar e exigir que o Executivo respeite as leis, acho que nenhum dos três poderes sabe mais o que está fazendo... Estamos num paÃs sem rumo.
Mas que estupidez e violência essa atitude desse a.n.i.m.a.l q ocupa a presidência. A educação inclusiva é um grande passo para que nos tornemos um paÃs mais evoluÃdos e com seres humanos melhores. Com isso, evitamos no futuro formar esse tipo de gente da pior espécie, eleitores desse ser, racistas, egoÃstas, covardes e violentos.
Se essa medida valesse antigamente, o tosco teria sido educado separadamente. Embora isso provavelmente não teria feito diferença.
O governo tenta mudar o foco do problema. O indivÃduo portador de deficiência precisa se sentir aceito. As crianças e adolescentes têm prazer em conviver com essas diferenças e fazem parte desse processo de inclusão. É necessário que a verba da educação seja melhor empregada, porque ela não pouca, mas mal administrada.
E as outras crianças devem aprender a conviver com as que têm deficiências.
Não nos iludamos: há método nessas ações segregacionistas e moralistas, disfarçadas de boas intenções. Foi como agiu Damares, no caso da menina de 10 anos grávida por estupro, quando tentou convencer a famÃlia de que a melhor solução seria a concepção
A educação inclusiva já é realidade com todas as dificuldades e desafios que ela impõe, como condições adequadas em infraestrutura das escola. Mesmo assim, apesar dos problemas, é melhor com ela do que sem ela. A educação inclusiva aproxima milhões de pessoas que viviam em escolas especiais e isoladas, como se as pessoas com alguma deficiência fossem incapazes. Não há mais espaço para retrocessos, a escola deve ser cada vez mais inclusiva e não menos inclusiva.
Mais uma vez a oposição e o Judiciário tem de impedir uma atrocidade a ser praticada por esse governo, com tosca máscara de suposta benfeitoria social a esconder as reais intenções (grana, como sempre: aumentar os lucros das fábricas particulares de padronização de alunos, ditas escolas, essas de grifes, e direcionar verbas públicas para certas entidades supostamente beneficentes, religiosas ou APAEs, para manter lá essas crianças segregadas, colaborando acima de tudo com a segregação).
Que os demais ministros acompanhem, segregar as pessoas com deficiência Jamais resultará em inclusão. E quando esses alunos quiserem entrar no mercado de trabalho? Tem que ser tudo junto com suas diferenças desde o inÃcio.
O Ministro está certÃssimo, que os demais o acompanhem.
Ainda bem que ao menos um partido estava em.alerta. Michele pode ter tido uma boa intenção mas, realmente essa proposta é uma.negação à inclusão social.
A boa intenção se resume aos 89000 depositados na sua conta pelo miliciano Queiroz, braço direito do bozo.
Esta certo o ministro.
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