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  1. Alberto A Neto

    O esforço para reestruturar a dívida também deve ser imperativo e incluído nas medidas urgentes em favor do amortecimento da depressão econômica e reativação do desenvolvimento. Uma grande parte dessa reestruturação da dívida deve cair no colo dos rentistas de alta renda. Não existe alternativa mais robusta para fazer frente à explosão da dívida pública iniciada com a desvalorização do Real em 13/01/1999. O ''imposto inflacionário'', então, foi trocado pelo imposto do endividamento.

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  2. Jove Bernardes

    Alô, Folha de S. Paulo, não são as decisões acertadas do STF que, ao afastar a aplicação de legislação inconstitucional levam a enorme incerteza para a arrecadação de impostos. É algo anterior e recorrente no país, o conhecido atropelamento legislativo nos instrumentos legais de arrecadação. Vocês dão a impressão de que o contribuinte que se insurge contra a tunga e vai à Justiça é um mau cidadão. "A União vai perder arrecadação", bradam, mas quem perde o que não tinha por direito?

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  3. Herculano JR 70

    1 No estado, dizem doente, os pacientes ñ demonstram as tais debilidades. Os banqueiros cada vez mais ricos, ninguém deixa d receber salários e fornecedores ñ param d fornecer. Enquanto o estado puder emitir títulos e moeda, q são a mesma coisa, teremos q assistir a encenação q este artigo reproduz. A divida publica é um estelionato, pois ñ da garantias, a ñ ser, obvio, a Casa da Moeda, q deverias ser fechada 5 anos. Emissão de títulos ou moeda, so com o crescimento do Pib e aval do Congresso.

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  4. Herculano JR 70

    1 No estado, dizem doente, os pacientes ñ demonstram as tais debilidades. Os banqueiros cada vez mais ricos, ninguém deixa d receber salários e fornecedores ñ param d fornecer. Enquanto o estado puder emitir títulos e moeda, q são a mesma coisa, teremos q assistir a encenação q este artigo reproduz. A divida publica é um estelionato, pois ñ da garantias, a ñ ser, obvio, a Casa da Moeda, q deverias ser fechada 5 anos. Emissão de títulos ou moeda, so com o crescimento do Pib e aval do Congresso.

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  5. Herculano JR 70

    2Muito estado, se metendo em tudo, então pressionado a arrecadar, da nisso, litigância. Já e sabido, as demandas judiciais, na sua maioria, creio, cerca de 80%, tem o estado como réu ou autor, na sua maioria tributários. O judiciário vive em função do estado. Cobrador do estado. Pior, q os altos custos do judiciário, dizem, se fossem pagas as demandas, sem julgar, sairia mais barato. O estado é aber+ração contornando outras. Um nr q desconheço e o de demandas administrativas, deve ser enorme.

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  6. JOSE LINO DA SILVA

    O limbo tributário nos arrasta para o subdesenvolvimento. O Congresso Nacional tem aparência de um corpo propício a uma reforma, supondo que seja formado por maioria que crê no capitalismo. Mas os labirintos dos interesses temporais e paroquias ofuscam o compromisso com o país. Do lado do governo, não há um digno do nome.

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