Como reforçar os fundamentos da economia? No Brasil mais de 60% da população teve perda de renda nesta fase de parada geral. O dinheiro deixou de circular pelo mundo. Os supérfluos ficaram à margem. A armadilha da dívida pegou o país mais uma vez, mas há o despreparo da população, a displicência da classe politica que quer se perpetuar no poder sugando o Estado. Grande parte da camarilha conduziu as eleições para se manter em sua ação de arruinar as cidades já estropiadas nas contas e serviços.

A matemática nos mostra como enrolar nos números. Subir de 1 para 2 é 100%, e subir de 10 para 11 é 10%. Neste caso, quem acha maravilhoso 100% ou é ingênuo ou é ignorante. Outro exemplo... um funcionário ganha 100, outro ganha 1.000. Os dois recebem aumento de 100%. O primeiro vai a 200 e o segundo a 2.000. A diferença dobra, vai de 900 para 1.800. Vamos com calma na festa porque ainda estamos com pibinho.

Ainda fora da realidade. Sem estender os estímulos vai enfrentar uma revolta popular com metade da população ativa desempregada.

Misericórdia. O texto é radicalmente ideológico e ignora história e a presente situação econômica, as medidas e reações de todos países sérios e as recomendações do FMI a crise, em favor de contos folclóricos. Moça, confiança de investidores se conquista com crescimento. E o texto é ruim e redundante. Repete as mesmas anedóticas cegas crenças no início, no meio e no fim. Raul iria gostar.