Opinião > Facultativo, na prática Voltar
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Uma questão: quem escolhe não votar tem direito de reclamar da atuação dos polÃticos? Na última reunião do condomÃnio havia uma cláusula bem clara que os ausentes se submeterão à s resoluções dos presentes. Esse mesmo raciocÃnio pode ser extendido ao voto? E definitivamente considero escolher quem nos governará muito mais importante que decidir sobre mudanças no playground do prédio...
Por um lapso, na continuação, lancei no perÃodo final " mantido o voto facultativo " quando o correto é "mantido o voto obrigatório".
(continuação) Se os resultados não forem alcançados em um primeiro turno, haveria segundo turno com os quocientes eleitorais baseados, aà sim, nos eleitores que comparecerem ao pleito, neles incluÃdos os que votaram em branco ou anularam o voto. Outra alternativa seria, mantido o voto facultativo, contabilizar os votos em branco e os nulos como válidos para todos efeitos, porque eles representam manifestação legÃtima do eleitor.
Antes de tornar o voto facultativo, os partidos polÃticos, nos espaços da mÃdia em que o custo é suportado pelo Estado( fundo partidário e fundo eleitoral), deveriam dedicar percentual do tempo a convocar os eleitores para comparecimento aos pleitos. E o estÃmulo, para que tais campanhas partidárias sejam levadas a sério, seria eliminar o atual conceito de votos válidos para considerar a totalidade dos eleitores inscritos para todos os quocientes eleitorais(continua).
Só espero que esse editorial na estimule nossas "ôtoridades "a aumentar as punições .
A decisão de comparecer ou não à urna deve ser exclusiva do eleitor. Ele deve ter claro as consequências disso, não podendo se queixar de escolhas das quais se recusou participar. Quanto aos polÃticos, ele temem a vingança do eleitor. Como passam a vida prometendo e não entregando, temem que o eleitor faça o mesmo, venda o voto, mas não entregue. E ele (polÃtico) não terá a quem se queixar. As milÃcias querem voto obrigatório e impresso, isso facilitaria muito o exercÃcio do poder em suas áreas.
Sempre defendi a não obrigatoriedade do voto. Mais ainda, a liberação do processo eleitoral tem que ser definida.O Brasil é um dos poucos paises ainda manter leis e justiça eleitoral com seus TREs e TSE.Um sistema onde parece que tudo é proibido a não ser votar.Creio que podemos sim estudar melhor o modelo dos EUA e de vários paises europeus , modifica-los e adaptar para nossa realidade
No Brasil, a quantidade sempre prevalece sobre a qualidade. O importante não é a quantidade de eleitores que votam, mas a qualidade da votação. A universalidade do voto é de todo modo uma obrigação questionável, até porque nem todos desejam assumir essa responsabilidade. O pior lado da eleição é que para muitas pessoas ela é sinônimo de democracia. Após o voto o cidadão acredita que já cumpriu seus deveres cÃvicos e cabe aos outros encarar os desafios. Isso é dar cheque em branco.
Muito mais importante q debater voto obrigatório, ja q eleição e circo, validada pq o estado se mete em tudo, é debater a obrigatoriedade de pagar impostos. Ou as pessoas acreditam em si e nos outros, o povo, ou vai acreditar em alguns do povo a quem se da poder de coagir para tomar impostos e usar o dinheiro das piores maneiras e ñ ter como se rebelar. O poder emana da renda d povo, e liberdade e justamente ñ abdicar poder, ou seja renda.
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