Opinião > Cuidar do negócio para não perder a alma Voltar
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Seu Nizan, temos realmente exemplos excepcionais de frescor e bom humor no trabalho de apresentar produtos ou serviços. Mas tenho tido uns problemas afetivos com a propaganda, no sentido de vender aquilo que o propagandeado não entregará. Ou de despertar desejos por coisas que, em sua essência, representam o que há de epidérmico ou sub-humano. No momento de incrÃveis tensões, sinto falta de uma discussão ética acerca do papel da propaganda: parece-me parte do problema, não da solução.
"Pós-digital"? A era digital está apenas começando. Ela não é uma revolução, não é estágio, não é evolução, é uma mudança de era.
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