Djamila Ribeiro > Desejo força às mulheres, mas também o direito ao choro e à humanidade Voltar
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Nossa, Dona Djamila, arrepiante. Esse poder, essa força que emana dessa mulher, bobeou, dá medo. Um medo que deve ter posto muito feitor a apertar mais os grilhões. Uma força que deve ensinar muit@ filh@ a sobreviver por aÃ. Força que tem que ser explorada, a cada dia, pra lidar com a Bozocracia, a machocracia, as "cracias" todas que tentam botar mulheres negras e de todas as cores num lugar menor e apertado. Que a sua humanidade nunca se esgote e que sempre possa ser compartilhada. Amém.
E eu desejo a Djamila Ribeiro que continue sendo essa força centrÃfuga, cujos ecos ressoam a milhas de distância e faz valer a voz não apenas das mulheres vulneráveis, dos povos negros, mas a de todos e todas que clamam por um mundo menos desigual, aqui e agora. A voz de Djamila tem força, e se impõe.
Bonito e forte o que você diz, Marcos. Djamila é uma árvore ancestral, cujas raÃzes fundas se espraiam por cima e por baixo da terra, alcançam milhas de distância, milhares de ouvintes. Nós estamos mais atentos, temos melhores práticas quanto à s mudanças estruturais por conta do que aprendemos com ela, e com seus aliados.
Pode crer, Dona Vera. Tomara que haja muitos bons ouvidos por aÃ, através dos quais essa voz adentre e tenha o condão de nos igualar como humanos, cada vez menos toscos e violentos, mais afetuosos e compreensivos. O caminho é longo: só você, dentre tantas que podem ter se emocionado, ecoou. Já é mais uma voz, que dá a dimensão do vazio que nos rodeia.
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