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  1. rachele ferrari

    Qual o fato inaugural da polarização que vemos hoje? sería o nunca dantes?

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  2. rachele ferrari

    Tuas análises são sempre previsivelmente fora da curva. O mais instigante é que são brilhantes, mas quase óbvias. A sensação é de alguém que gira natural e livremente a cabeça, ao meio numa grande epidemia de torcicolos. Uns só para um lado, outros só para o outro. Não coloco em dúvidas um milímetro, tamanha clarividência. o que é estranho é que são tão poucos.

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  3. Alberto A Neto

    Não há incógnita. Só existe a mesma obviedade ululante. Ressurge a regurgitada narrativa da desidratação pelos mesmos que desprezaram a ofensiva da extrema-direita. A escalada levou dois filhotes da ditadura à Brasília, apoiados pelo Forte Apache e convictos do seu projeto de poder pretoriano de caráter militar-miliciano. A eleição de Vitória/ES foi emblemática. Outro Capitão nocauteou o PT. 2020 é 2018. 2022 será outro 'déjà vu', se o PT insistir no protagonismo, com ou sem o 'cover' do PSOL.

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  4. Ednaldo Miranda de Freitas

    A lenda número 3 seria o próprio presidente. Existe uma lenda anedótica rondando por aí, travestida de pesquisa eleitoral que lhe garante uma vitória sobre todo e qualquer adversário. Ora ora ora. Em situação muito menos delicada e mais favorável às especulações e falcatruas, o mico teve que rebolar pra ganhar do Fernando Haddad. Lembrando que o período de tempo que ainda falta para as eleições de 2022 é idêntico ao que faltava para as eleições de 2018, quando o bolso nem era um mico.

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  5. Hercilio Silva

    A crise econômica ainda sob o manto do auxílio emergencial, fará virar pó o discurso neoliberal. Insistir em neoliberalismo é correr o risco de explosões populares incontroláveis. O PT perdeu a capacidade de controlar esses movimentos. O colunista mesmo sem ser direto, é realista, o PT foi forjado nas lutas, Boulos busca se vincular a isso, mas o PSOL foi forjado na divisão com o PT, e tentou surfar na onda que a extrema direita tomou pra ela. Só novas lutas forjam líderes autênticos.

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  6. Peter Janos Wechsler

    Foi um grave erro coletivo escolher o sistema presidencialista no lugar do parlamentarismo.

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  7. Hernandez Piras Batista

    Uma esquerda renovada e purgada do presidencialismo messiânico, no qual se apoiou o PT, seria muito bom para o País, mas ainda duvido que Boulos represente este avanço.

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  8. Silas Costa Ferreira Junior

    Concordo com sua análise, foi muito boa. Mas, por outro lado, do ponto de vista pessoal do Boulos e Doria, esses "sonhos de grandeza futura" deles, desconsiderando ao menos parte dos obstáculos reais, são o ponto de partida para chegarem à vitória.

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  9. Helano Timbó

    Nada melhor do que um artigo realista, a despeito do desgoverno de turno.

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  10. José Cardoso

    "Lulismo primordial" x "bolsonarismo de boutique". Hoje o Demétrio está em grande forma.

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  11. Alexandre Tadeu Navarro Gonçalves

    Clareza solar, mostrando o quanto há de mero wishful thinking nas outras análises viesadas.

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  12. Alberto A Neto

    O efeito-demonstração do anti-petismo foi mais forte em 2020. Varreu o PT das capitais. Só devoto petista não vê a desidratação do PT desde 2016. Há um delírio em curso: a volta de Lula reidratado. A derrota do PT em Vitória dita o futuro. A disputa no 2º turno foi Lula x Jair. O Patriota amassou o PT. O horizonte da extrema-direita segue confortável. Já ao PT e à Lula restou a berlinda. Lula e o PT são o adversário mais fácil de ser batido pela direita.

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    1. Alberto A Neto

      Errata: o partido que bateu o PT em Vitória foi o 'Republicanos' (ex-PP), não o 'Patriota'. O novo prefeito de Vitória no ES é também ''Capitão'' e foi apoiado explicitamente pelo Messias da Pandemia e pela Ministra da Goiabeira. Foi a pior derrota do PT nas capitais, porque o lulo-petismo foi derrotado no confronto direto pelo antípoda, o Jair da Rachadinha.

    2. Alberto A Neto

      Errata: o partido que bateu o PT em Vitória foi o 'Republicanos' (ex-PP), não o 'Patriota'. O novo prefeito de Vitória no ES é também ''Capitão'' e foi apoiado explicitamente pelo Messias da Pandemia e pela Ministra da Goiabeira. Foi a pior derrota do PT nas capitais, porque o lulo-petismo foi derrotado no confronto direto pelo antípoda, o Jair da Rachadinha.

  13. WALDEMAR PAVAN ROSA FILHO

    Declínio petista? certeza? então devolvam os direitos políticos de Lula pra gente testar esse tal de "declínio petista" (sic) nas urnas em 2022.

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    1. FERNANDO M FONSECA JUNIOR

      Seu raciocínio confirma, concordo com ele, que o PT nunca foi mais que Lula. Por isso é a imagem e semelhança do seu líder, nasceu pelas virtudes dele e está morrendo abraçado aos defeitos dele.

  14. João Agostini

    A questão que se coloca para o PSOL e Boulos é: até onde vamos na nossa ambição? Enfrentamos o lulapetismo ou vamos atrás das bênçãos? Valério Arcary, ex-esquerda radical, afirma que não se pode prescindir de Lula, ou seja, Lula Lá 2012.

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  15. LEONARDO LORENA

    Análise irretocável! A dúvida é só 1: quem conseguirá chegar ao 2o turno (c Bozó) em 22? Minha aposta: se for centro-direita ou centro-esquerda, ganha.... mas Se for poste do lula de novo, então deveremos ter + 4 anos de capitão cloroquina e pregação

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  16. RICARDO ARANTES MARTINS

    O petismo sempre foi muito forte na Capital. mesmo nunca tendo reeleito um prefeito, fez ao todo 3 prefeitos desde a redemocratização. é o partido com mais prefeitos (agora com PSDB) eleitos neste período. São Paulo e grande SP é a base do nascimento do petismo. Boulos conseguiu sim angariar grande parte deste eleitorado desiludido com as gestões federais petistas. Mas discordo de sua avaliação demétrio. Boulos é sim uma nova liderança eis que não há outras e a imagem petista está muito maculada

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  17. RICARDO ARANTES MARTINS

    Acho que até as eleições de 2022 tem muito tempo. Doria está em baixa na Capital desde que renunciou a prefeitura para concorrer ao governo do Estado. A eleição de Covas poderá beneficiá-lo, mas tudo dependerá da Gestão e aprovação de Bruno. Doria só sairá candidato a presidência e não a reeleição se tiver projeção nacional. Talvez a Coronavac lhe de esta projeção eis que serão 23 milhões de pessoas vacinadas no Estado até fevereiro, março talvez.

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  18. ADONAY ANTHONY EVANS

    Depois de oscilar para a esquerda em 13 anos, o pêndulo do relógio cuco oscilou para a direita nesses 2 anos, mas nas eleições municipais parou no centro, como se o passarinho do relógio, farto, dissesse chega! Não que o centro seja uma maravilha. Currais, jetons, gabinetes, compadrios. Mas pelo menos é previsível, e, ressalvas a seus excessos, publicou uma Constituição com face social e sem malabarismos ideológicos vota, em geral, a favor do Povo. Isto é, do Eleitorado, do qual se alimenta.

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