Ilustrada > Só cinco mulheres reais são homenageadas entre os 367 monumentos de São Paulo Voltar
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Uma reportagem linda! Mandaria fazer esculturas das grandes mulheres que admiro: Eliza Kaufman(1ª vereadora em São Paulo!), Fanny Abramovich ,Dolores Duran, Nair de Tefé, Rute Cardoso, Carmen Miranda e aquela que mais admiro: Marie Curie!
É explicável. Até pouco nós vivÃamos em uma sociedade absolutamente patriarcal, onde cabia à s mulheres apenas o trabalho doméstico. Agora, com mulheres assumindo progressivamente e intensamente trabalhos variados, no comércio, na indústria, nas forças armadas, na segurança pública, no ensino de todos os nÃveis, preparem-se para ver, no futuro próximo, uma galeria incontável de estátuas femininas, sendo até bom que se mantenham as masculinas, para que possamos contabilizar números.
A Mãe Preta é uma mulher real, ainda que genérica, no Paiçandu. Estátua merecida.
Quantas delas são negras?
No Paiçandu, a Mãe Preta.
Monumentos inúteis deveriam ser derrubados para dar lugar a outros com mais simbolismo. Monumentos como o que existe em Santo Amaro na capital paulista, o bandeirante Borba Gato e o Monumento Às Bandeiras que fica no Ibirapuera representam a sociedade opressora da Colônia, da caça ao Ãndio e a escravidão da época. Pertencem a história mas devem ficar apenas nos livros que falam sobre a Colônia. Hoje estátuas que representam a morte, a tirania e vilania estão sendo implodidas e vandalizadas.
Pelo menos, a obra de arte mais famosa do mundo, a Mona Lisa, não é de um homem
OK. Ernesto, valeu pela correção. A obra é de um homem, mas representa uma mulher
É de um homem, da Vinci.
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