Ronaldo Lemos > Acabar com dinheiro pode reduzir ataques Voltar
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Mais da metade da moeda que circula o mundo é em espécie. Os desbancarizados são abertos a dispensar dinheiro vivo, mas o sistema bancário não aproveita. Não são eles que sustentaram a moeda em espécie pelas próximas decadas. É o crime organizado, os paises na lista negra americana, a corrupção, etc. A polÃcia, o COAF ou qualquer um que acompanhe financas sabe disso.
O maior problema a ser enfrentado é a burrice, vide vários dos comentários abaixo. O artigo do R.Lemos é muito bom e a ideia já é discutida e levada à implementação na maioria dos paÃses de primeiro mundo.
Ronaldo Lemos apresenta uma solução tÃpica dos defensores do capitalismo digital neoliberal para um problema que tem também componentes sociais. Acabar com o dinheiro fÃsico não resolverá o problema, enquanto tivermos milhões de desempregados, analfabetos, semi-analfabetos, jovens sem educação, lazer, saúde e emprego, uma polÃcia despreparada e a facilitação do acesso à armas de uso exclusivo do exército, a violência do crime organizado não vai acabar. Ela poderá apresentar outras formas.
Soluções definitivas no Brasil não é desejável. Acabar com a seca do nordeste, é possÃvel, mas não é desejável, pelo menos para quem pode decidir acabar. O roubo de celulares, bastaria um Chip integrado ao celular já de fábrica, cujo número seria programado ou inserido pela operadora e só o dono com a nota fiscal poderia, por meio de um plano, requerer o número da linha. Já existe loja aqui no Brasil que só aceita cartão, seja ele crédito ou débito. Resultado: acabou os assaltos.
Acho o Pix um grande avanço, mas queria confiar mais na segurança do sistema como um todo. Abri uma conta digital em um grande banco e fiquei surpreso com a facilidade/fragilidade na autenticação de dados e documentos.
Propostas sempre existiram. Na área do turismo nacional ou internacional o papel moeda ainda é imperativo.
Faltou acrescentar que o Banco Central fez o movimento contrário inexplicavelmente criando a nota de R$ 200, que não explicou porque e ninguém o cobrou por isso, facilitando não só a vida do PCC como a dos serviços de transporte de bun.das e cuecas.
Mas a economia digital e os bancos têm muito que evoluir nas questões de segurança da informação e educação digital dos clientes. Mesmo com o PIX e com o Open Banking no futuro próximo, falta muita coisa nas normas de segurança que os bancos fornecem aos clientes para usar seus serviços.
A solução é vender o sofá. Como chegamos ao crime organizado poderoso, não importa. Acabando com o papel moeda, esse problema está resolvido. E toca o baile!
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