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Pertinente editorial. Que a Folha mantenha essa coerência com relação ao art. 5º, LVII da CF (trânsito em julgado).
O tÃtulo é perfeito: por um triz.
Contorcionismo na Redação para não chamar pelo devido nome os 5 ministros que estavam rasgando a Constituição : Golpistas ! Se queriam dar interpretação criativa Ideológica em artigo claro que VEDA a reeleição , imaginem o que poderiam fazer com outros artigos . Levaram um tapa na cara dos outros ministros , que lhes sirva de lição . Chega de espertezas e desrespeito .
Esse paÃs não é sério mesmo. Ministros do STF se imaginam mais poderosos que a Constituição Federal. Se o guardião da CF é aquele que a desrespeita, como podemos cobrar isso das demais autoridades? Que fique claro, o Congresso Nacional, com todas as suas mazelas, é o único e verdadeiro representante de todos os brasileiros, e os outros dois Poderes devem se submeter as suas deliberações. Passou da hora dos senhores do Supremo entenderem qual é o seu real papel.
STF perde tempo tentando tampar o sol com a peneira enquanto um monte de pautas paralisadas continuam sem definição , prejudicando a vida de muitos brasileiros.
Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação, diz a frase do Renato Russo. O pretenso zelo constitucional não esconde a motivação polÃtica do texto. Seria interessante ver o mesmo fervor em defesa do Artigo V da CF que é desrespeitado diariamente. São quase um milhão de cirurgias eletivas na fila de espera, deficit habitacional de 7,9 milhões de unidades e mais de um terço de crianças esperando vagas nas creches. E nem falemos da segurança pública e saneamento!
Hora de discutir a rotação de poder do judiciário, pelo menos, q subverteu essa importante regra de limite ao poder. No poder ñ esta em jogo mérito mas corrupção, e corrupção ñ e propina apenas, é corroer a ordem. Afinal se para ser legislador q faz leis pq pra julgar conforme as leis de deve ter saber juridicor? Ademais a CF diz q ninguém pode alegar o desconhecimento da lei. Portanto qq cidadao esta apto a julgar, o q, alias, e ato moral q ñ se aprende na escola, mais q de saber.
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