Maria Herminia Tavares > O traçado de um desastre amazônico Voltar

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  1. Vanderlei Nogueira

    Programa invade Brasil: não ficou um grileiro de fora

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    1. Vanderlei Nogueira

      País terrorista por natureza certo?

  2. roberto foz filho

    Infelizmente nas últimas décadas nenhum governo tomou conta da Amazônia no sentido amplo. Lá se instalaram traficantes, garimpeiros e madeireiros ilegais, contrabandistas e grileiros. Enquanto se mantem um número exorbitantes de quarteis do exército no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, lá existem poucos quarteis protegendo nossas fronteiras. O pior é que neste governo, estes grupos instalados são recebidos pelo ministro do meio ambiente.

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  3. Paloma Fonseca

    Não sou da área do meio ambiente nem conheço profundamente os povos indígenas, as formas de cultivo, mineração e extrativismo mais sustentáveis. Gosto de ecoturismo e recentemente estive em Anavilhanas, parque nacional no baixo rio Negro: pude conhecer projetos de geração de renda para a população local, inclusive ribeirinhos, achei fascinante a articulação entre o hotel, o instituto social e a empresa de turismo.

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  4. Cloves Oliveira

    A Interpol calcula que o valor anual dos crimes ambientais movimentam anualmente em todo o planeta cerca de US$300 bi. Contrário ao que muitos acreditam, os crimes contra o ambiente não são apenas o resultado da ação de madeireiros locais ou do agro-negócio, mas assim como acontece com as drogas, existe forte participação do crime organizado transnacional, conforme admite a própria ONU. Além de definir quem causa a demanda, é preciso que os países se unam para organizar um plano de prevenção.

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  5. Sérgio Pombo

    A professora poderia esclarecer o que seriam "estímulos governamentais para uso da imensidão florestal da Amazônia". Lembro que lá existem milhões de pessoas que não usam tanga ou borduna.

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  6. MARCOS BENASSI

    Caríssima Dona Hermínia, hoje difere de sua colega de espaço, a Mariliz, na absoluta sobriedade de sua coluna. Me fez lembrar de assunto mais comezinho, a série Marte, da Netflix. Comecei a assistir a segunda temporada, no início da qual é central o conflito entre as instâncias públicas e privadas na ocupação e exploração do planeta. Obra muitíssimo bem feita, combina o roteiro de ficção com depoimentos reais e atuais de gente muito significativa. Há um interessante paralelo com o presente texto

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