Djamila Ribeiro > Vingança de negros virá com gosto do sangue que há mais de 500 anos jorra neste solo Voltar
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Finalmente um artigo corajoso e que direciona a questão para a solução correta ! Não há outra saÃda para os negros e negras senão este descrito pela autora...o mesmo vale para indÃgenas, mulheres e oprimidos de todas as ordens. O mundo branco, capitalista e excludente terá de ser destruÃdo para que uma nova vida possa emergir ! Coragem , força !!!
Sou contra qualquer tipo de discriminação, ao mesmo tempo que tenho certeza de que nada se conserta com vingança, ódio e guerra de irmãos. Se lutamos para que sejamos reconhecidos como iguais, e somos, não será matando uns aos outros que resolveremos isso. Mas reconheço também o direito a exasperação e cansaço que demonstram as pessoas que estão engajadas nos movimentos antidiscriminatórios. Força aÃ, pessoal, mas sem sangue.
“Vingança de negros virá com gosto do sangue que há mais de 500 anos jorra neste solo”. Mas organizem-se e armem-se primeiro. Lembrem-se do Haiti. Não do antes, nem do durante, mas do depois...
Racismo é discriminar alguém em função da etnia. Racismo é crime seja contra o negro, amarelo , vermelho e o branco.
a Djamila e outros escritores negros terão q escrever muitos textos nesse tom ainda até a branquitude entender do q se trata (haja paciência), pelos comentários aqui, as pessoas realmente não têm noção do q é racismo estrutural nem muito menos como ele opera, vergonha.
O inconsciente racista se manifesta quando a pessoa lê um texto em que não aparece nenhuma vez a palavra branco mas interpreta que o alvo da vingança são os brancos, indistintamente. Não meus caros, não são os de tom de pele clara, são só os que seguram o chicote e os que os aplaudem, inclusive aquele feitor que Bolsonaro colocou na fundação Palmares. O alvo é a supremacia branca. Reconheça o racismo no paÃs e em você mesmo e ajude a mudar essa situação. Porque quem não é antiracista, é racista.
apoiei o texto quando li, mas depois, seguindo a leitura de outros textos verifiquei que o ambiente é de guerra e ofensas. Gostaria de retirar o apoio ao texto e a todos os post que incitam ofensas, guerras e ódios.
Vemos acima uma mostra do fanatismo propagado pela seita do Antirracismo, movimento catastrofista, sectário e anticientÃfico segundo o qual é racista todo aquele que não segue a cartilha escrita pelos deuses da facção, que não lambe os pés dos autoproclamados lÃderes. José Del Ben acha que se deu bem por se imolar em público e se mostar fiel à seita, até o dia em que ele será acusado de racismo por descumprir algum mandamento que ele desconhecia mas que estava ali, escrito em letras minúsculas.
Carapuça serviu direitinho pra galera que comenta aqui. Sabem que são racistas por isso reagem incomodados ao aviso de vingança. Curioso que o alvo da vingança está muito claro no texto, e não é o branco. A lista é grande, indiretamen cita Witzel, Bolsonaro, Crivela, Dória e todos aqueles que os aplaudem. Eu sou branco e nem passou pela minha cabeça qualquer temor ou incômodo. Pelo contrário, o que me veio à cabeça ao final do texto foi "tamo junto", porque prático o antiracismo no meu dia a dia
Carapuça serviu direitinho pra galera que comenta aqui. Sabem que são racistas por isso reagem incomodados ao aviso de vingança. Curioso que o alvo da vingança está muito claro no texto, e não é o branco. A lista é grande, indiferente cita Witzel, Bolsonaro, Crivela, Dória e todos aqueles que os aplaudem. Eu sou branco e nem passou pela minha cabeça qualquer temor ou incômodo. Pelo contrário, o que me veio à cabeça ao final do texto foi "tamo junto", porque prático o antiracismo no meu dia a dia
Pergunto: quem exatamente será alvo dessa vingança??!?!
Creio que o termo vingança soe desproporcional....querer vingança é agir na mesma medida que aqueles que comete(ra)m crimes...me pareceu uma colocação infeliz. Se vingar não muda as questões socioculturais em debate.
A luta pela superação da exploração do trabalho, que perpetua a desigualdade e a injustiça, é o alvo principal que deve unir a classe que vive do trabalho, nela temos todas as cores, os conceitos trazidos dos EUA sob patrocÃnio da Fundação Ford, não dão conta da realidade brasileira, estamos juntos contra o racismo, sem perpetuar as desigualdades, que não cabem no seu limitado manto. Sem uma crÃtica radical do capitalismo, ficamos apenas na revolta!
Detalha esse projeto de vingança. Como serão encarados os casais miscigenados e seus descendentes? A miscigenação será considerada atenuante ou será considerada crime de traição sujeita a penas mais severas?
Noite do Facão
Uma declaração de guerra. Somos pacÃficos mas.....
Bárbara, realmente não há uma guerra pois só os brancos estão matando negros , o contrário ainda não vivemos.
Hoje não há guerra racial no Brasil. Mas o movimento negro radical quer que haja. E está fazendo o possÃvel e o impossÃvel para que isso aconteça. Tem gente que tem paixão pela destruição.
BelÃssimo texto! Manifesto contundente! Marco significativo de formação de movimento libertário contemporâneo do povo negro. Está mais que na hora desse povo resgatar a sua humanidade, frente a uma sociedade racista que a nega por séculos. Na dialética do senhor e do escravo de Hegel, cabe ao escravo, negando a sua condição, libertar a si e ao seu opressor da relação que desumaniza a ambos.Consciência, união, reação contÃnua até a derrubada dos últimos resquÃcios racistas! Avante Djamila!
A senhora Djamila se diz "filósofa". Mas, gostaria de saber qual sistema filosófico criou...? Sem menosprezar, obviamente. Vale para os caucasianos, também. A própria professora ChauÃ, num surto de honestidade, "confessou" não ser filósofa e sim historiadora da filosofia, professora...
Detalha esse projeto de vingança. Quem serão as vÃtimas? Incluirão crianças ou apenas adultos ? Incluirão miseráveis ou apenas ricos?
Sou branco, mas nunca tive escravizados ao meu serviço. Pagarei a conta?
Me pergunto, por que quando um negro fala sobre como os negros sofrem com o racismo estrutural, sem aparece alguém para deprecia-lo?
medo de perder privilégios.
Sua coluna está ameaçadora hoje. Gostaria de entender contra quem exatamente será a vingança, já que você acha que todo branco nasce com o pecado original do racismo. Reforçar a narrativa de que as tragédias brasileiras acontecem por motivos raciais ainda hoje e não por motivos socioeconômicos (negros que moram fora da periferia vivem muito bem e você sabe disso) faz bem à sua vontade de ganhar dinheiro e relevância, e não ao Brasil. Depois explique melhor o seu projeto de vingança.
O interessante é que a autora do texto quando esteve na Europa ficou extremamente deslumbrada, conforme visto na matéria da TV Cultura sobre essa senhora. Os brancos de lá são adoráveis, franceses, alemães, noruegueses... Um mercado em potencial. Essa choradeira falaciosa vai perdurar pois é uma fonte de renda e nada vai mudar. Só vai mudar com educação e empreendedorismo. Quando os ricos da etnia empreenderem e contratarem seu povo. Façam como os judeus, japoneses, árabes e tantos outros.
Alexandre, é o número de leitores que faz os argumentos de alguém serem bons? Então Allan dos Santos é um gênio e Bolsonaro é um filósofo? Eu poderia continuar te dando a atenção que tanto me pede, mas como você é fraco, falacioso e não consegue refutar NADA do que eu falei... perde a graça. Ei, mas mesmo assim quero o seu bem: espero que um dia seja curado do fanatismo e se liberte da seita. Agora recomendo que vá ali estudar um pouquinho, sim? Não deixe a Djamila pensar por você. Um abraço!
Isso! Escreva lá para seus 3 ou 4 leitores, vai mudar a visão do mundo a partir das dos seus brilhantes argumentos. Hahaha
Alexandre, tenho medo da sua lavagem cerebral. Seu fanatismo é tão profundo que você acha que "quem não louva Djamila Ribeiro é racista". Você tentou me desqualificar dizendo que não li seus lÃderes negros, ao ver que estava errado tentou me desqualificar com falácia sentimentalista e agora tenta me desqualificar com ad hominem puro ao dizer que minhas ponderadas crÃticas se devem a amargura. Ninguém pode blasfemar seu deus, não é? Ainda hoje publicarei outra amargura no blog, não perca! :)
Bárbara, se eu soubesse que você gasta seu tempo teorizando contra “radicais do movimento negro” jamais teria perdido meu tempo tentando colocar um pouco de empatia nesse coração tão amargo. Que triste ver tanto empenho em ir contra as manifestações de uma dor e que não te pertence... fico me perguntando do que tem tanto medo?
Alexandre, você entrou há pouco tempo para essa seita, mas já está craque nas terminologias, hein? Quanto a "lugar de fala", o antropólogo Antonio Risério bem diz que é o "você sabe com quem está falando?" dos identitários. Vivência é importante, mas não dá passe para certos autoritários se dizerem os donos de alguns assuntos e defender absurdos. Uma anã pode fazer um estudo sobre mulheres altas. Laurentino Gomes pode escrever sobre escravidão. Posso falar sobre racismo. Esperneie à vontade. :)
Em nenhum momento falei em não haver erros. Nem posso me dizer profundo conhecedor do assunto pois comecei a entrar em contato mais profundo com a questão a pouco tempo, uns dois anos... mesmo assim sigo com a forte impressão de que você não conseguiu sair do seu lugar de fala para julgar uma dor que não te pertence. E dessa forma acaba manifestando seus verdadeiros valores aqui pra todo mundo ver. :)
Alexandre, se você acha que a polÃcia é racista enquanto corporação, terá que achar também que ela é misândrica e "jovem-fóbica", porque ela persegue pouquÃssimo as mulheres (de todas as cores) e os idosos negros (dos dois gêneros). Por que você acha que a polÃcia faz essas distinções? Por que vocês dizem que há maioria negra em cadeias por "racismo", mas não dizem que a massa carcerária ser composta por homens (94%) é misandria? A polÃcia é racista ou há policiais racistas?
Alexandre, eu também tenho acompanhado Djamila e tantos outros "pensadores" do movimento negro radical. E li seus livros, sim. Na Amazon deixei resenha do "Lugar de fala" de Djamila e do "Racismo estrutural" de Silvio Almeida. Se você acha que esses livros não têm inúmeros erros, aà é porque VOCÊ não os leu direito... Mas seita é assim mesmo: faz a gente se impor autocensura porque contestar os dogmas da seita é pecado, blasfêmia. É uma prisão do intelecto em nome de um ilusório "bem maior".
Porque dói demais aceitar que todos nós fazemos parte dessa história nojenta que não teve reparação alguma, e faz até hoje pais e mães negros chorarem por seus filhos assassinados por uma polÃcia racista chefiada por governadores racistas. Eu sinceramente entendo e acolho essa indignação que a Djamila expõe de forma educada. E reitero que abra seu coração e estude mais a respeito, leia livros da “seita”, abra seu coração para a possibilidade de estar enganada e presa em discursos da branquitude.
Olha, eu tenho acompanhado Djamila e tantos outros pensadores que estão focados na questão racial, e posso te garantir que a questão do racismo presente como obstáculo a ascensão sócio econômica aparece como uma das principais consequências de toda essa desigualdade, passada e presente. Agora, querer diminuir toda produção de quem vc chama de “seita” a uma frase chega a ser bizarro. E demonstra muito pouco conhecimento de causa! Você certamente não leu nenhum livro dessa “seita”, e sabe por que?
Alexandre, negros são mais pobres hoje por causa de racismo praticado no passado e por causa da herança maldita da escravidão. Mas o que os lÃderes da seita da qual você participa dizem? Eles dizem que negros são pobres HOJE porque a sociedade é racista HOJE. Não é. Há racistas na sociedade de hoje, mas dizer que o racismo de HOJE impede o negro de prosperar não procede. O que impede negros de melhorar de vida HOJE é a pobreza, que traz um pacote perverso junto. Seu foco está errado.
Bárbara, só a tentativa de distinguir raça e situação sócio econômica já indicam que você precisa se desconstruir e estudar mais um tanto antes de dar sua opinião tão cheia de certezas. Volte duas casas, tome uma água com açúcar, estude e tente novamente...
Novamente, o levante excluindo outros . Como se apenas os negros fossem excluidos ou injustiçados. Una, não traga a desunião . Integre e não entregue .
Não é conveniente e vantajoso para esta colunista pregar a união e o combate à pobreza que destrói as populações que vivem em periferias. Ela encontrou um nicho discursivo em que consegue ter "relevância" e vai ficar dando voltas problematizadoras nele. Enquanto isso, o paÃs só afunda e o ódio generalizado ganha ares de "justiça".
Amém!
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