Opinião > Segurança privada sem preconceitos Voltar

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  1. Cloves Oliveira

    Essa matéria tem um viés que cheira a hipocrisia. O conceito de centros comerciais, dotados de estacionamento, segurança e vida própria, foi idealizada para segregar as classes mais abastadas dos pobres, a maioria negra. Um lugar seguro para toda a sua família, dizem alguns. Um pintor que me presta serviços há anos nunca havia entrado num shopping, até que o levei pela primeira vez, pois precisava de ajuda. Detalhe, ele é negro e pude notar como a sua presença atraia a atenção dos seguranças.

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  2. Hercilio Silva

    O artigo passa ao largo da questão mais grave, a propriedade de empresas privadas por policiais, delegados e militares, mesmo que por meio de laranjas. Isso pra nem falar nos políticos que vivem de contratos com o estado. Como o estado vai cobrar procedimentos do privado que não pratica?

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  3. Herculano JR 70

    O artigo e muito bom qdo aborda a questão da segurança privada mas peca em se aproveitar p promover o racismo, ainda q pense estar denunciando-o. Deixa escapar q agressão é contra pobres. E os pretos por razões históricas tem, ainda, muitos pobres. O estigma d preto ñ e a cor d pele. Mas, brancos pobres tbém são agredidos, a cadeia mostra isso. A pobreza so se resolve com menos estado agressor, e mais capitalismo q promove a riqueza e inclui a todos, e nos liberta da pobreza aviltante

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    1. Herculano JR 70

      Amigo Mtbenassi, é uma so pessoa, MBenassi? Mas, Mtb, eu juro p JdG q preto e igual mas ñ esta igual,e q essa diferença so se desfaz com criação riqueza. Discurso inflamado ñ resolve. Menos ainda pelo estado imoral pela força. Vamos em busca de uma solução por exclusão. Seria o estado imoral há milênios, cujos representantes são os poderes e uma gde classe burocrática q pensa antes em si, a solução? Nunca tivemos um mundo preponderante/e capitalista. O mais próximo foi o Eua tempos atrás

    2. Marcel Silva

      Concordo

    3. Marcos de Toledo Benassi

      Caro Herculano, cê jura pelo JdG (jesus da goiabeira) que acredita que preto é igual a branco nesse mundão de deus? Outra: ainda pelo JdG, jura que crê no "inclui a todos"? Que o ponto de partida é idêntico, que não r.ol-a uma rasteirazinha, uma ficadinha pra trás, nada? Puxa!

  4. MARCOS BENASSI

    Prezado Seu José, à sua muito cuidadosa crítica, acrescento, com ênfase, o que seu colega Miquéas, aqui mesmo, trouxe à baila: capitalismo só existe por conta da escravidão. E o racismo contra a pele preta, idem. Jogo jogado, nossos escravos foram pretos, nosso racismo é o que é. Digo isto porque entendo que temos que jogar pesado contra as empresas que barbarizam. Enquanto não perderem dinheiro, nada muda. Ou incorporamos a ação crítica e $não compramos$ mais no Carrefour, ou tudo resta igual.

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    1. Ayer Campos

      Mestre Benassi é tão dialético que arrumou um avatar de nome parecido para bater uma bola discursiva à guisa de treino 'doméstico' para o debate público pra valer. É a concretização no mundo empírico-causal da teoria filósofica da identidade chamada de 'O Si-mesmo como um Outro' (Paul Ricoeur).

    2. Marcos de Toledo Benassi

      Capitalismo de salário mínimo - mais de metadinha dos concidadãos, vá - Herculano, só liberta as pessoas para considerar o suicídio. Embolsar excedente com decência, é uma coisa; querer que quem te serve viva com sub-merrecas, é duma irresponsabilidade atroz.

    3. Herculano JR 70

      Sr Benassi, o capitalismo e contra a escravidão e a favor da liberdade. Simplesmente porque liberdade e mais lucrativa e a escravidão e altamente ineficiente para produzir e escravo simplesmente ñ e mercado ativo. Interessa ao capitalismo cooptar para o trabalho e organizá-lo gerando salarios e lucros. Assim cumpre a tarefa de incluir socialmente atraves da renda, trabalho e emprego. Ao contrario do estado, o capitalismo ñ prioriza o controle de pessoas, mas o trabalho em equipe de pessoas.

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