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  1. José Oliveira

    Eu farei aqui um exercício de tentar me virar com a especulação. Se tivesse que se declarar branco ou preto para ser candidato a presidente, Lula seguramente se declararia preto. Mas e daí? Deu no que deu, embranqueceu no dia seguinte. Então o que eu quero ver é se 2022 teremos candidato[a] preto [a]. Não um boneco de neve preto fabricado, um de verdade, politizado etc. Que aconteceria?

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  2. Geraldo Majela Martins

    Obrigado, Marilena Felinto, pela sua leitura arguta da conversa entre X e Y. Lembrei-me de um filme que me nocauteou recentemente: "E agora o que" de Jean-Claude Bernardet e Rubens Rewald com, dentre outros, Vladimir Safatle.

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  3. José Roberto Franco Reis

    Tinha entendido de que a mensagem política era de que não bastava não ser racista e sim antirracista na luta contra o poderoso racismo estrutural brasileiro mas pelo visto é cada um no seu 'corre' e sua identidade de branquitude dominante ou pretitude africanista. No meu caso deve ser minha condição de branquitude dominante e privilegiada que vê de maneira míope classe e raça como elos de uma mesma cadeia de exploração e violência. Enfim, sempre aprendendo....

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    1. José Roberto Franco Reis

      Classe e raça como elos de uma mesma cadeia de exploração e violência mas com determinadas especificidades, ou seja, que não se resumem a ser uma única e mesma situação embora com fortes e solidários pontos comuns!

  4. Paulo César de Oliveira

    Será que algum dos jovens pan-africanistas faz planos de migrar para o continente dos seus ancestrais ou concorda com Sérgio Camargo quando ele dizque "a escravidão foi terrível mas benéfica para os descendentes"(porque puderam nascer no Brasil e não na África)?

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  5. Helio Santos

    “X” matou a charada que a “esquerda” e “direita” não viram. Há algo novo a caminho desse front: a fala de “X” reconhece que ao sul do equador escravista há bem mais do que supõe a nossa vã e colonizada teoria política.

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  6. Hercilio Silva

    Não sou de esquerda nem de direita é o discurso anódino padrão de quem atormenta o mundo após as supostas primaveras que viraram tenebrosos invernos. Via de regra serve pra apoiar autoritários da extrema direita que se dizem anti sistema e trabalham para o lado mais perverso do sistema, com preconceito, racismo e tudo o mais que vem junto. Nessa não devemos cair nunca mais, mas primeiro vai ser preciso superar antes que seja tarde.

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  7. João Perles

    E então, X prefere ficar no seu "corre" e acredita que está segura das balas da linha de frente? Pode apostar que não; nem das balas, nem da chibata; vai continuar no "corre" e sob chibata mais cruel.

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  8. Adriano Ferreira

    É... E seguimos assim: fragmentados , apanhando e sofrendo de um mesmo mal. Pan-precariado, Pan-miséria. Mas, bora jogar na lata do lixo qualquer tentativa de humanismo unitário, não é mesmo? O lance é apanhar cada um dentro da sua identidade. Apanho, mas estou no meu quadradinho. Você que apanhe no seu... Triste.

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