Samuel Pessoa > Longos ciclos cambiais Voltar
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Análise precária. Oculta o vetor fundamental: a explosão da dÃvida pública. A explosão da dÃvida pública é igual à s polÃticas monetária e cambial do BC para sustentar a hiper-valorização artificial do 'Real' frente ao dólar. Juros reais de até 25%(vinte e cinco por cento) em cada crise externa: México, Argentina, Coréia, Tailândia, Rússia. Trocou-se a 'espiral da inflação' pela 'espiral da dÃvida'. A carga tributária foi de 24% em 95 a 34% do PIB em 2002 para o serviço exclusivo da dÃvida.
Como determinar o preço do dólar para o Brasil numa economia especulativa globalizada?
A única coisa que me ocorre em câmbio flutuante é que ele está em equilÃbrio o tempo todo. Câmbio reflete milhões de preços; coisa difÃcil encaixá-lo num modelo. Aqui temos uma tentativa. Boa ou ruim avalio pela utilidade do mesmo. O ruim para mim é que ainda não consegui vislumbrar, fora da burocracia estatal e especuladores reles, alguma utilidade.
Porque focar na polÃtica fiscal? Porque ela está baseada em uma série de reformas que tiram dinheiro do pobre trabalhador. E porque não tiram dinheiro dos ricos? Porque a riqueza é produto do trabalho. Não há produção de riqueza entre os ricos, mas apenas acumulação. Se dividir o acumulado, logo acaba, portanto o segredo está em atacar os trabalhadores.
Apoiou a miséria em q vivemos
Pelo Ãndice BigMac, que compara o preço do sanduÃche em vários paÃses, e pela última cotação do dólar: 5.07 reais, nossa moeda não está tão desvalorizada. Há vários paÃses importantes como China e Japão por exemplo, sem falar em México e Chile onde o sanduÃche é mais barato em dólar. Além disso estávamos com deficit em transações correntes em 2019, o que está se corrigindo agora.
Concordo com sua observação!
Dr. Samuel, segundo seu modelo e o gráfico apresentado, quando foi que os fundamentos nos levaram a um câmbio de R$ 2,60?
“Se a situação fiscal for minimamente arrumada”, o Sr. quer dizer cortar gastos, certo? Então veja o tÃtulo da matéria do Mestre Lara Resende publicada no Valor: "Por que Summers e Bernanke agora defendem polÃtica fiscal expansionista. A hora é da polÃtica fiscal expansionista com ênfase nos investimentos públicos, propõem grandes nomes da formulação econômica americana". O professor conclui: “Com a guinada dos cardeais da metrópole, ficará difÃcil explicar a insistência de nossos economistas."
Concordo com o João e incluo: em vez de bater sempre na mesma tecla, pq articulista não fala sobre implantar imposto sobre grandes fortunas, uma alÃquota adicional de IR (a máxima de 27,5% é ridÃcula sob qualquer padrão) e imposto progressivo sobre heranças? Até os bilionários americanos já admitem que pagam pouco imposto.
Prezados Marcos e José, sugiro que leiam a matéria mencionada ou qualquer outra do André Lara Resende sobre o assunto, o foco dele é aqui no Brasil e a posição dos expoentes da economia é a de uma mudança de paradigma não restrita aos paÃses desenvolvidos. O fato é que a polÃtica econômica de Paulo Guedes caiu por terra com a pandemia. Como que um "Estado MÃnimo" iria lidar com essa situação? Teria que deixar de ser mÃnimo, certo? Agora, concordo que no Brasil tudo é mais difÃcil.
Não li a matéria mencionada e nem os motivos, mas há um pequena (imensa) diferença entre propor expansão dos gastos nos EUA (ou Alemanha etc.) e no Brasil. Não se trata só de tamanho de economia, mas também de produtividade, base econômica (setores produtivos) e seus mercados interno e externo. Tudo isso fornece possibilidades de recursos aos governos, cujas estruturas e gastos são muito diferentes.
João, os EUA fabricam o dinheiro que o mundo usa. Infelizmente não aceitam o real que nós fabricamos. Não se pode acriticamente transplantar soluções de lá para cá.
Então, Samuel, vai refletir melhor sobre o que André Lara Resende já fala há anos ou continuará repetindo o mesmo mantra do "corte dos gastos, corte dos gastos" da sua zona de conforto que, agora, com a mudança da postura dos grandes expoentes da economia nos EUA, já não é tão confortável assim?
Tomara que a situação fiscal não seja organizada à custa da base da pirâmide social, como é costumeiro no Brasil.
As perdas financeiras (não importa de quem) precisam ser distribuÃdas entre a Taxa de juros, câmbio, AlÃquotas tributárias, inflação, preços, dÃvidas públicas e principalmente salários.
Boa análise
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