Importante reflexão, mobilizou boa parte dos comentários para um debate de alto nível; demonstra que temos cérebro que infelizmente o ódio tem nos mobilizados para falar muitas tolices guiados pelos devaneio de um governo que também não "caiu do céu" ao contrário é obra e graça lamentavelmente de vontades de um coletivos que se considera ungido por um Deus "justo" que os escolheu por serem diferentes dos demais "humanos".

Estava vendo o calendário em meu celular e fui até o ano cinco mil e pouco(não sei onde acaba!)... será que haverá Terra até lá? E se todos vamos morrer, como disse o Maior Filósofo das Galáxias(o mesmo que é o maior infectologista das Galáxias), o capitão cloroquina, então, por que nascemos? Um desperdício de vida nascer, já te todos vamos morrer, mesmo. Aí o mundo seria apenas da Fauna e da Flora, nada de Ser humano para atazanar a vida das criaturas de Deus. Impeachment, já!

Fascinante, Hélio, nos vemos daqui a muitos bilhões de anos, flutuando no mar do pensamento.

Cláudia, podemos citar "Permission to Believe" e "Permission to Receive", de Lawrence Kelleman. É um rabino ortodoxo, mas paradoxalmente é PhD em Harvard em literatura cristã da Idade Média. "Living Up For The Truth" , de Dovid Gottlieb, professor da Johns Hopkins de Lógica Matemática, e rabino ortodoxo. "The Eye of a Needle", de Yitzchak Coopersmith, rabino do Aish Hatorah, e outros.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Cláudia, sim, já li "Moreh Nevuchim", " O Guia dos Perplexos", do rabino espanhol Moshe ben Maimon, ou Maimônides, ou "Rambam". Sua redação foi iniciada em cerca de 1185, quando o autor tinha então 47 anos, e terminada em cerca de 1191. A obra busca conciliar as doutrinas do judaísmo com a lógica aristotélica e filosófica. Há muitos livros modernos nesse sentido. Vou citar acima.

Muit bom Hélio, o texto de hoje beirou a psicodelia.

Nada como uma boa investigação especulativa. Mas como entender as forças cósmicas e seu dinamismo? Pois, é aquilo "de onde as palavras voltam, junto com a mente, sem haver alcançado". .../Claudia F.

Marcos Benassi, quando a gente vê um Boing 747 da Latam pronto para levantar vôo, até com o cafezinho pronto, ninguém acha que é óbvio que o avião surgiu sozinho, e que só vai achar que não se conhecer o engenheiro aeroespacial que projetou o avião, e toda a equipe de executores. Qualquer parte microscópica ou macroscópica do corpo humano é infinitamente mais complexa e cheia de propósito do que um Boig 747 da Latam! O cérebro humano é a estrutura mais complexa do universo conhecido.

Há um paradoxo no fato de muitos atribuírem tudo no universo ao acaso, e ao mesmo tempo, estabelecer prazos para eventos futuros, baseados no passado, uma vez que o aleatório é por definição, imprevisível, no máximo tendo uma probabilidade desejada de ocorrência em função das n possibilidades que estariam disponíveis, que por sinal ninguém sabe quais e quantas são. Por que por ex, o mundo não acaba aqui e agora, já que é tudo aleatório, e só daqui alguns bi de anos?

Hercílio Silva, o ateísmo nasceu da incapacidade de absorver conceitos como a impossibilidade do surgimento espontâneo de estruturas de complexidade estratosférica e irredutível, alocadas em série, com funcionalidade inexplicável. E do pavor de admitir qualquer subserviência a valores impostos por um eventual Criador.

"E eu vi toda a obra de Deus, (vi) porque uma pessoa não será capaz de sondar a ação que se faz debaixo do sol, (vi) porque embora o homem se esforce para buscar, não a compreenderá, e mesmo que o sábio afirme saber (isso), ele será incapaz de compreender." - Rei Salomão - Kohelet ("Eclesiastes") - Aprox. 3000 antes da Era Comum.

O físico Stephen Hawking disse, pouco antes de morrer, que a física atual envolve matemática que poucas pessoas na Terra tem domínio. Em Cambridge, a cidade da ciência. Pela primeira vez na história, filósofos, como Kant que estudou as consequências da física de Newton, tem pouco a dizer sobre as implicações matemáticas. A série temporal pode chegar à 10 elevado ao infinito na especulação filosófica. Daí tudo é possível, e ciência e filosofia se misturam.

O artifício da extrapolação insere em qualquer raciocínio um viéz de grandeza proporcional aos números extrapolados. Em um universo em que a matéria normal constitui apenas 4% do mesmo, em que 23% é constituído de matéria escura e 73% é constituído de energia escura, como só conhecemos a matéria normal, 96% do universo é desconhecido para nós. Mesmo assim, Hélio quer prever o acontecerá daqui a 10.000.000.000 elevado a 68 anos. Parece-me ingenuidade pueril! Não sabemos nem o que é o Eu, Hélio!

Contanto que eu e bozo não reexistamos no mesmo momento, tudo bem. Já basta esse infeliz acaso que nos colocou juntos nesse pontinho do espaço-tempo. Nem em 10 elevado a 100 anos o universo estará preparado para outra desgraça dessas!

Será que falta combinar com os russos...Eu vejo um futuro de grandes novidades, prefiro o olhar do poeta.

1Bnaro é destaque em qq assunto, vende. Ele quis dizer é q todos morrem e q o Covid da uma ajudazinha em quem já esta com o pé na cova-- No séc 17, Descartes nos informou: penso logo existo. Prefiro as teses de Lavoisier, séc 18: ‘na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma’. É comum leigos se apossarem da física e a transformarem: de toda ação uma reação igual contraria saiu o q se faz hoje se paga amanha, diabo, puseram um tempo no meio.

2A fisica quântica tbem tem servido ao misticismo. Mas, ñ falo dela, pq ñ sei o q é. E, na verdade, morte é conceito de vida, pois na natureza ñ se morre, se transforma. Esses fatos mostram q há ñ mais que 300 anos inauguramos a razão, q invadimos o Cosmo e o microcosmo. Então, se pode devanear como desejar, mas duvido que o passeio do livro sobre o Universo, q mal se tocou, sejam consistentes usando modelos atuais. Estamos no tempo da pedra, em propulsão ainda aceleramos empurrando coisas,

Deus nos livre, Hélio: tanto tempo no limbo para, ao fim, encontrar o Bozo? Tomara que haja aí erro, quero encontrar um milhão de ve.rmes e, com bem mais sorte, me dissipar. No meu niilismo humilde, não tenho preocupação com a morte, nem minha, nem do meu semelhante: preocupa-me o sofrimento, tanto o do caminho do fim, quanto o daqueles que permanecem. A arrogância de se crer merecedor do milagre, ruptura da regra válida a todos, não é um pecado que me atraia. Nem o quantum que termina em Bozo!