Marcos Lisboa > Velhos vícios Voltar
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Com um Presidente ignorante igual a bozo, cercado de ministros e auxiliares incompetentes, o resultado que está aà é bem previsÃvel. Mas o pior é imaginar que isso possa durar oito anos. Aà a lista de ineficientes vai se tornar incontável, e as consequências, então, nem se fale... Por via das dúvidas, estou rezando mais.
Lisboa lê apenas os relatórios do BC que apenas repetem o abecedário dos cinco maiores bancos privados, todos eles com seus economistas-chefe tendo sido ex-funcionários do BC. Há uma porta giratória do BC à s diretorias dos bancos privados. Lisboa deveria ler os relatórios do BC da Inglaterra, especialmente o último. O BC inglês declara de forma explÃcita a necessidade imperativa de direcionamento produtivo do crédito e regulação estatal rigorosa do sistema financeiro e fundos de investimento.
E nem é porque o caráter da coisa é melhor na Terra da rainha do que aqui, né, Alberto? Mas a necessidade de accountability - como é que traduz mesmo isso? - junto com um hábito de maior transparência, tudo em função de demanda do cidadão e do jornalismo investigativo, isso faz diferença.
O sucesso da China é uma prova de que o liberalismo do Lisboa, em paÃses em desenvolvimento como o Brasil, é uma falácia. Naquele paÃs, é o Estado que determina o comportamento das empresas de tecnologia. O alto investimento em educação pública só pode haver num Estado forte, com compromisso social, e não com uma meia dúzia de empresários parasitários, como ocorre entre nós
Newton, só para me certificar: forte não quer dizer autoritário, né? E os negocistas parasitários são tanto daqui quanto d'alhures, que parasitismo não é privilégio Brazuca, tá cheio de hematófago transnacional
E cloves meu velho, sua fúria ideológica, infundada e injustificada revela fracasso e ressentimento. Só isso. Relaxa, seu tempo já passou.
Aff Maria, José Carlos, tem hora que a gente fica até grosso. Mas o peixe morre pela boca, né?
Acho que Lisboa desejou chamar a atenção para a complexidade e incertezas que se apresentavam no inÃcio da pandemia, que exigia mais do que uma ou duas apostas. Governos centralizadores tendem a apresentar a sua solução para os problemas. No caso, a solução não existia, e só os meses poderiam criar caminhos possÃveis e mais apostas, que não foram percebidos e aproveitados. Não faltam profissionais da área para indicar, mas o governo não esteve aberto a isso.
A vacinação nunca foi projeto deste governo homicida q está aà apoiado q foi pela grande mÃdia.
"Em 1896 Herman Hollerith fundou a Tabulating Machine Company,que acabaria se incorporando a diversas outras empresas menores até se transformar em uma empresa chamada International Business Machines,mais conhecida com IBM".Só como curiosidade,trecho extraÃdo do livro de Jill Lepore,Estas Verdades.
A IBM realmente é um prodÃgio, é daquelas que merecem respeito. Outra coisa curiosa, Saulo, é que o sobrenome do fundador dá, até hoje, apelido ao contracheque. Essa foi a primeira atividade da IBM, folha de pagamento - da TMC, na verdade, na base do cartão picado mecânico
Há que eu saiba 2 desenvolvimentos: o da Fiocruz e o do Butantan. Podemos dar com os burros n'água realmente se tivermos muito azar. Mas não dá para comparar com a reserva de mercado da informática, que seguiu a velha tradição de substituir importações com produtos piores e mais caros.
Não custa lembrar que a nova tecnologia usada pela Pfizer baseada no mRNA para produzir a sua vacina resultou do trabalho da cientista Húngara-Americana, Katalin Karikó, 40 anos atrás. Seu trabalho no Biological Research Centre de Szeged atraiu a atenção da U. da Pennsylvania, para onde ela se mudou em 1985. O fato demonstra que na base de tudo está a Pesquisa Universitária, algo que falta ao Brasil, até porque nossos cientistas parecem estar mais preocupados em fazer polÃtica do que pesquisar.
Clóvis, você é um saco marrento e cheio de orgulho. Também já trabalhei fora do paÃs em pesquisa, tem ótima formação, meu cunhado trabalhava na NASA , eu tenho um tênis amarelo e meu cachorro é um ótimo vira-lata de Akita e chow-chow. Passe bem, aprenda a respeitar seu paÃs e enche menos o saco dos concidadãos.
Na boa velho, sua fúria ideológica, infundada e injustificada revela fracasso e ressentimento. Só isso.
Se fossem ,você não teria se dado ao trabalho de escrever essa bobagem. Não me venha dar lição de moral porque já trabalhei em centros de pesquisas onde os barbudinhos da USP jamais entrariam. O cientista Brasileiro trabalha para sair da pesquisa para ser promovido a uma função burocrática onde exista um motorista particular e alguém para carregar a pastinha deles. O provincianismo impera no meio cientÃfico. Todos os emergentes desenvolveram vacinas, menos o Brasil.
"nossos cientistas parecem estar mais preocupados em fazer polÃtica do que pesquisar".... Já ouviu falar de Embrapa, COPEE, Poli, INPE, DCTA? Do que é feito nas universidades federais e estaduais, nas áreas de exatas, engenharias e biológicas? Provavelmente nunca deu uma busca sobre isso, mas emite uma opinião totalmente baseada no "achismo", provavelmente do que leu no whatsApp. Esse des-governo corta todas as verbas de pesquisa e depois seus apoiadores dizem que os pesquisadores não trabalham.
Ah, Cloves, né não. É porque gente burrrrrra, mau caráter e despreparada assumiu o comando de uma nação, quando não devia ter autorização nem para dirigir carrinho de supermercado. Tiram grana da educação, das instituições de fomento à pesquisa e botam no exército. Isso é fruto de uma escolha, será uma responsabilidade cobrada no longo prazo, que não sairá da cacunda histórica desses l.aza.rent.os. Não venha com blablabla vazio, nossos pesquisadores são de altÃssima qualidade.
Como diriam os mais velhos o colunista atirou no que viu e acertou no que não viu. Atribuir a nacionalismo quando até um bebê sabe que se trata do mais puro obscurantismo. Se dependesse do atual ocupante do Planalto estava todo mundo dopado de cloroquina.
Seu Marcos, o seu raciocÃnio dá certo, o que não quer dizer que esteja intrinsecamente correto. O velho vÃcio deve ser associado a má gestão, e não ao estado. Toda inovação do vale do silÃcio contou com caminhões de dinheiro federal norte-americano, em uma polÃtica pública estrategicamente bem desenhada. A IBM fui esperta, concentrou-se nos mainframes, fazendo uma grana afrodescendente [Cont.]
[ajuste]... A melhor escolha não é a do produto, É a de quem será o herói, porque isso muda a moral da fábula
[Cont.] O mesmo estado que, estratégica e visionariamente, criou o vale do silÃcio, teve o pulso firme de interferir no mercado e, com inúmeros processos antitruste, freou a voracidade da Microsoft, Golias glutona. A sociedade, nessa história, não teve grande poder de escolha: não fôra o estado a criar e conter, teria sido engolida, só terÃamos Windows e Office. Veja você, é a mesma história, mas a melhor escolha social não é a do produto, de quem será o herói, porque isso muda a moral da fábula
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