Ilustrada > Falta de público expõe fragilidade do funk Voltar
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Entendi não. Começo com o tÃtulo infeliz. A proposta era exatamente essa: não ter público! Não fala em número de acessos para desqualificar o show. E olha que nem sou grande apreciador de funk, não gosto do depreciar sem motivo.
Esse tipo de "música" sem melodia que preste e com letras abomináveis diz muito sobre quem as aprecia.
Devemos entender a época em que vivemos. O funk nada mais é do que o reflexo dessa sociedade consumista e egoÃsta que venera o fetiche das mercadoria$. Suas letras passam a mesma mensagem de filmes, propagandas, novelas, big Brothers e tantas baboseiras feitas para demonstrar que só tem valor quem tem poder$ para mandar nos corpos e mentes dessa gente. Todos os textos que falam de funk deveriam, antes de tudo, saber que essa música é apenas consequência deste capitalismo predatório e desumano.
TUDO culpa do Capitalismo? Tudo fruto da "Visão de Mundo" das gerações atuais. Ou não teria acontecido a Revolução Cultural dos Anos 60 que, contra o Capitalismo, se apoderou de suas estratégias e ferramentas para produzir o que há de melhor no cenário pop até hoje! Pura dialética! Só que a contemporaneidade é muito pobrinha, né? São incapazes de produzir ARTE perene.
Só de ler os nomes das músicas me deu arrepios.... uma pornografia (sim, pornografia, isso não é erotismo nem sexualidade), uma objetificação da mulher, tudo de muito mau gosto. Achei forçada a comparação do funk com a potência e a qualidade do samba, da capoeira e do rap. Não é porque o ritmo veio da favela e da comunidade negra que ele deve ser considerado bom, devemos ter cuidado com isso. Bom era o funk sa época de Cidinho e Doca, em que havia conteúdo de qualidade.
Perfeito, Priscila! A comparação com o rap, o samba e a capoeira é absurda, forçada mesmo. E o colunista não se decidiu. O MC foi preciso em sua apresentação ou desafinou e atravessou?
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