Tostão > O futebol brasileiro está se renovando, com novos nomes e novas ideias Voltar
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pi tu ca ? afff !
Mestre Tostão, "data maxima venia", acredito que na definição de meias que se movimentam o campo todo seria relevante fazer a ressalva de que, muitas vezes, o fazem de forma automática somente atrás da bola, sem observar se é relevante estar naquele lugar. O Gerson, por exemplo, atrapalha demais os colegas por ocupar espaços onde está outro colega e deixar vácuos imensos, onde ele deveria se posicionar. É preciso correr, mas correr com observância de espaço/relevância para o lance.
Cometa aà sobre viciozinhos ridÃculos que estão acabando com o já fraco futebol brasileiro. Dezenas de vezes, o jogador chega por trás, adversário cai, juiz marca falta, que não existiu. Saco!
“Os clubes (...) já que são muitos OS atletas (...). Pra piorar, o hiperlink sublinhou o erro. Erro não, Tostão nunca erra. O equivoco. :) Ainda: que generosidade incluir o Sampaoli simplesmente como um “técnico que atua no Brasil”, ao invés de “um técnico brasileiro”. Será a idade que faz com que ele nem considere o bairrismo, o ufanismo, e todos os ismos que levaram tantos a odiar Jorge Jesus antes que ele sequer desembarcasse no Brasil? Obrigado por ter estudado, jogado, e escrever, Tostão.
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