Ruy Castro > 'Mank' explica 'Kane' Voltar

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  1. Alcides alcantara

    "Mank", para falar de uma obra-prima, merecia um roteiro melhor e um diretor também.

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  2. Rodrigo Ricoy Dias

    Excelente crônica, como de costume.

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  3. NACIB HETTI

    Vale os confetes jogados no Orson, mas outros merecem, além dos confetes, também serpentinas. Para ficar só em sete: Wilder, Ford, Felini, Bergman, Allen, Kurosawa e Godard.

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    1. Alcides alcantara

      Pode acrescentar William Wyler e tirar Godard dessas ilustres e geniais companhias.

    2. Alcides alcantara

      Pode acrescentar William Wyler e tirar Godard dessas ilustres e geniais companhias.

    3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

      Todos esses, Nacib, mais o grande Luchino Visconti e tbm Bernardo Bertolucci. .../Claudia F.

    4. NACIB HETTI

      Passo para oito. Faltou o Hitchcock.

  4. José Roberto Martins Filho

    Orson Welles foi amigo e admirador do Brasil. Frequentou muito o Rio e adorava o carnaval carioca. Uma pessoa sensível, com espírito democrático. De fato, Cidadão Kane e Serguei Eisenstein, com o seu Encouraçado Potenkin, revolucionaram a linguagem cinematográfica. Orson Welles foi realmente um cara diferenciado e amigo de Samuel Weiner. Uma outra pessoa que amava o Rio e seu carnaval foi o genial físico americano, Richard Feymann.

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  5. SERGIO saraceni

    Ótima a crônica desta segunda feira! Assisti ontem o Mank na Netflix. Ainda bem pois pude saborear a coluna de hoje com mais gosto ainda.

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    1. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

      Me too!!

  6. Vito Algirdas Sukys

    O filme "Mank" de David Fincher é uma hipótese plausível sobre "Kane". É um bom filme na Netflix, junto com "Era uma vez um sonho". Lança dúvidas sobre o mito Orson Wells que em 1938 causou pânico com uma transmissão de radio da "Guerra dos Mundos" de H. Wells, uma suposta invasão de marcianos. "Mank" apresenta uma interpretação cômica para "Rosebud", palavra enigmática que abre "Kane" e a relaciona a atriz Marion Davis. Na infância, há zilhões de anos, passei dias tentando decifrar "Rosebud".

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  7. MARCOS BENASSI

    Minha dúvida, caro Ruy, é sobre o Teorema das Tr.olh.as Sucessivas: blá blá blá, tem cem anos de perdão, é banalidade ontogenética, quase que já nascemos sabendo - quando crescem, alguns praticam e acreditam na própria redenção. Enfim, a pergunta é: tanto Mank como Wells, l.ad rões sucessivos, podem ser perdoados? E o Hearst, que rendeu a história, por ser o la.d-rão original, fica com toda a culpa? Estamos em tempos de dúvidas éticas, é boa hora para estas charadas... ;-)

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  8. Paloma Fonseca

    Vou ver o Mank na Netflix. Aposto todas as minhas fichas de que Vertigo (Um corpo que cai, no Brasil) está entre os dez filmes de estimação do Ruy.

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