Marcus Melo > Balanço político da pandemia Voltar
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Balanço polÃtico: um horror. Balanço econômico: um desastre. Balanço humano: uma hecatombe.
É o humor em meio ao terror: lembrei do "balança mas não cai", um programinha humorÃstico paleozóico.
A maioria silenciosa costuma jogar o jogo da responsabilização/punição eleitoral quando desaparece o jogo simples do 'prato na mesa'. Na ausência da escolha ideológica (ou partidária) para essa maioria infiel ou indiferente a 'causas', gêneros e comportamentos os processos decisórios só são alterados pelas carências em relação à sobrevivência econômica. Aà veremos o estrago da gestão da pandemia na formação dos votos. .../Claudia F.
Meio cedo para estas conclusões. A pandemia levou o estado brasileiro ao endividamento acima da sua capacidade de rolar a dÃvida num prazo confortável. Nos próximos meses as agencias internacionais de rating devem ajustar a classificação do Brasil. Quando isto ocorrer o custo da rolagem da dÃvida sobe, aumentando o déficit público, o dólar volta à s alturas e a inflação ficará visÃvel. Nesta hora vamos ver como vai estar a popularidade do governo.
visao estreita o que pode favorece-lo num cargo junto ao Poço Ipiranga , Guedes ; o FMI apoia e incita os paises e se endividarem pra proteger suas populaçoes atingidas pela pandemia ; o % da divida é equaciona vel pelos mercados e internamente pelos paises ao tributar os mais ricos ; nao existe prazo confortavel : pais é o unico ente economico capaz de se endividar em ate 100 anos
Simplificando o simples: o povão não quer saber se temos um psicopata na presidência e seus ministros incompetentes, e sim se haverá comida na mesa. Caso a economia tombe de vez, somado ao fim do auxÃlio, analisaremos novas pesquisas.
A pandemia ajuda o governo, pois escondeu que a polÃtica econômica já tinha colocado o paÃs em recessão, livrando o governo da responsabilidade.
Seu Marcus, suas duas hipóteses envolvem as influências recÃprocas entre polÃticos e eleitores, são hipóteses dialógicas. Uma terceira não exclui estas: Bozo e asseclas padecem de pobreza prospectiva, do planejamento complexo do porvir. Rebolando interativamente em meio ao caos do presente, os Bozoatos são muito influenciados pelo contexto imediato. Se isso traz desvantagens para uma concertação racional, favorece a eles na resposta à surpresa contÃnua, e justifica sua preferência [Cont.]
[Cont.]... preferência pela balbúrdia e marolas contÃnuas. Aquilo que, desavisados, olhamos de fora e achamos talvez hidiotisse ou descuido, nessa hipótese seria um modus operandi bastante funcional no enfrentamento de ações contrárias à s suas intenções. Pouco planejamento prospectivo somado à alta eficiência interativa, é uma hipótese do sucesso da saúva polÃtica moderna. Ah, isso não quer dizer que os donos do poder econômico de verdade não façam eficazmente planos amplos e de longo prazo, né?
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