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  1. FABRIZIO WROLLI

    Balanço político: um horror. Balanço econômico: um desastre. Balanço humano: uma hecatombe.

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    1. MARCOS BENASSI

      É o humor em meio ao terror: lembrei do "balança mas não cai", um programinha humorístico paleozóico.

  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    A maioria silenciosa costuma jogar o jogo da responsabilização/punição eleitoral quando desaparece o jogo simples do 'prato na mesa'. Na ausência da escolha ideológica (ou partidária) para essa maioria infiel ou indiferente a 'causas', gêneros e comportamentos os processos decisórios só são alterados pelas carências em relação à sobrevivência econômica. Aí veremos o estrago da gestão da pandemia na formação dos votos. .../Claudia F.

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  3. Igor Cornelsen

    Meio cedo para estas conclusões. A pandemia levou o estado brasileiro ao endividamento acima da sua capacidade de rolar a dívida num prazo confortável. Nos próximos meses as agencias internacionais de rating devem ajustar a classificação do Brasil. Quando isto ocorrer o custo da rolagem da dívida sobe, aumentando o déficit público, o dólar volta às alturas e a inflação ficará visível. Nesta hora vamos ver como vai estar a popularidade do governo.

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    1. Mariana da Costa Conde

      visao estreita o que pode favorece-lo num cargo junto ao Poço Ipiranga , Guedes ; o FMI apoia e incita os paises e se endividarem pra proteger suas populaçoes atingidas pela pandemia ; o % da divida é equaciona vel pelos mercados e internamente pelos paises ao tributar os mais ricos ; nao existe prazo confortavel : pais é o unico ente economico capaz de se endividar em ate 100 anos

  4. Helano Timbó

    Simplificando o simples: o povão não quer saber se temos um psicopata na presidência e seus ministros incompetentes, e sim se haverá comida na mesa. Caso a economia tombe de vez, somado ao fim do auxílio, analisaremos novas pesquisas.

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  5. Hercilio Silva

    A pandemia ajuda o governo, pois escondeu que a política econômica já tinha colocado o país em recessão, livrando o governo da responsabilidade.

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  6. MARCOS BENASSI

    Seu Marcus, suas duas hipóteses envolvem as influências recíprocas entre políticos e eleitores, são hipóteses dialógicas. Uma terceira não exclui estas: Bozo e asseclas padecem de pobreza prospectiva, do planejamento complexo do porvir. Rebolando interativamente em meio ao caos do presente, os Bozoatos são muito influenciados pelo contexto imediato. Se isso traz desvantagens para uma concertação racional, favorece a eles na resposta à surpresa contínua, e justifica sua preferência [Cont.]

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    1. MARCOS BENASSI

      [Cont.]... preferência pela balbúrdia e marolas contínuas. Aquilo que, desavisados, olhamos de fora e achamos talvez hidiotisse ou descuido, nessa hipótese seria um modus operandi bastante funcional no enfrentamento de ações contrárias às suas intenções. Pouco planejamento prospectivo somado à alta eficiência interativa, é uma hipótese do sucesso da saúva política moderna. Ah, isso não quer dizer que os donos do poder econômico de verdade não façam eficazmente planos amplos e de longo prazo, né?